Brasil aposta na bioeconomia com novos projetos de reflorestamento com apoio privado
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O mercado brasileiro de restauração florestal começa a se consolidar como um dos eixos da bioeconomia. Impulsionado pela entrada de grandes empresas e pela busca por créditos de carbono, o setor ganha escala com projetos como o Muçununga, da Biomas, empresa criada por Itaú, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, que vai reflorestar 1,2 mil hectares de Mata Atlântica na Bahia, com investimento inicial de R$ 55 milhões. Mesmo com o avanço, os custos elevados, a falta de áreas disponíveis e de cadeias estruturadas de mudas e sementes são um desafio para a expansão, num momento em que o país tenta cumprir a meta de 12 milhões de hectares restaurados até 2030. (Globo)

























