Mesmo com corte de juros, CEO da B3 projeta 2026 dominado pela renda fixa
Receba as notícias mais importantes no seu e-mail
Assine agora. É grátis.
Apesar da expectativa de queda na Selic, 2026 ainda deve ser o ano da renda fixa, segundo o CEO da B3, Gilson Finkelsztain. Ele estima que os juros terminem o próximo ano entre 11% e 12%, o que garantiria um juro real de 7% ao ano, suficiente para manter o apelo da renda fixa mesmo com algum respiro para renda variável. Para uma retomada mais robusta do mercado de capitais, segundo o executivo, seria preciso uma Selic de 9%, algo que depende de um governo fiscalmente responsável e com compromisso com o superávit, independentemente de quem vença as eleições. O executivo avalia que o desempenho das bolsas e dos ativos de risco segue positivo, e que o Brasil deve escapar dos efeitos da nova ofensiva tarifária de Donald Trump contra a China. (Estadão Investidor)

























