Varejo abre recorde de vagas temporárias com desemprego em baixa
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Sorteios de prêmios, escala 5×2, bônus e vale-refeição ampliado são algumas das táticas adotadas por grandes varejistas para driblar a escassez de mão de obra. A dificuldade, crescente desde a pandemia, se torna um problema maior no fim do ano. Entre Black Friday e Natal, o comércio concentra cerca de 30% das vendas. E, com o desemprego em seu menor patamar desde 2012 (5,4%), a demanda por temporários disparou. Foram abertas 112,6 mil vagas sazonais neste fim de ano, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o maior número em 12 anos. Mais da metade das vagas é para vendedores, mas há alta procura também por operadores de caixa, técnicos de vendas, almoxarifes e armazenistas. Para Fábio Bentes, economista-chefe da CNC, a pressão por mão de obra já está refletida nos salários: o valor médio de admissão subiu para cerca de R$ 1.983. (Folha)

























