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Deputados querem tirar dinheiro dos ministérios para financiar campanha eleitoral
07/12/23 • 7:00Nada de acordo sobre o fundo de financiamento de campanha eleitoral de 2024. A maioria da Câmara quer um valor de R$ 4,9 bilhões — é o dobro da última eleição municipal, em 2020. Os dirigentes partidários também. Já o Senado e deputados de estados menores defendem R$ 2,5 bilhões, igual ao de 2020, só que corrigido pela inflação. O Congresso avalia também como irrigar o fundo eleitoral com dinheiro público. Uma proposta é tirar dinheiro de alguns ministérios na votação do Orçamento de 2024, transferindo os recursos para o fundão — a ideia ganhou força nesta semana. Como ano que vem é eleitoral, os parlamentares estão de olho no potencial político das emendas. O deputado Danilo Forte (União Brasil-CE), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, não deve se envolver na disputa. Ele apresentará a nova versão do projeto hoje, mas o texto só deve ser votado na semana que vem. Já a discussão sobre o fundão será jogada para a votação da proposta do Orçamento, cujo relator é o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP). O PL quer conquistar mais de mil prefeituras e terá direito à maior fatia do fundão. A expectativa é de que o Orçamento seja aprovado até o fim do mês para que as emendas parlamentares sejam liberadas já no início de 2024. (Folha)

Lula sai em busca de votos para Dino no Senado
06/12/23 • 7:00Às vésperas da sabatina no Senado, marcada para o próximo dia 13, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai pedir votos para seu indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro da Justiça, Flávio Dino. O Palácio do Planalto avalia que ele será aprovado, mas Lula não quer correr riscos e tentará atrair os quase 20 indecisos. O ministro da Justiça enfrenta resistência de bolsonaristas, com os quais travou vários embates desde o 8 de janeiro. Pelas contas do governo, Dino receberá no mínimo 50 votos – precisa de ao menos 41. A votação é secreta e o plano do presidente é ligar para os indecisos. Ele foi aconselhado a também nomear o novo nome da Justiça antes da sabatina, mas ainda não deu qualquer sinal. A conversa com os senadores na Comissão de Constituição de Justiça deve ocorrer simultaneamente à de Paulo Gonet, indicado para a Procuradoria-Geral da República. Esse modelo provocou a ira da oposição, que acredita ser um truque para tornar o foco das perguntas difuso e facilitar a aprovação. (Estadão)

Maduro precisará passar pelo Brasil para invadir Guiana
05/12/23 • 7:00Diante da tensão na fronteira com a Venezuela, que pode se agravar devido ao plebiscito em que, segundo Caracas, 95% dos eleitores aprovaram a anexação da região de Essequibo, que pertence à Guiana, o Exército brasileiro prepara o envio de 20 blindados a Pacaraima (RR), conta Monica Gugliano. Se o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, levar adiante a invasão do território vizinho, obrigatoriamente teria de passar por Roraima. Sem a autorização brasileira, Maduro estaria se indispondo com o Brasil, seu principal aliado no continente. A ideia de Maduro, segundo militares brasileiros, tem as características de uma nova Guerra das Malvinas, quando, em 1982, os generais argentinos, em meio a uma profunda crise política, econômica e social, invadiram o arquipélago controlado pelo Reino Unido e perderam. A Guiana já busca cooperação na área de segurança com os Estados Unidos. E os militares brasileiros temem que os americanos instalem uma base na região, o que poderia causar um desequilíbrio na segurança do continente. Várias petroleiras americanas já atuam por ali. Até 2028, a perspectiva é de que a produção encostem em até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, tornando-se um dos 20 maiores produtores do mundo. (Estadão)
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