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Governo israelense retoma bombardeios a Gaza e acusa o Hamas de não cumprir compromissos na libertação de reféns. Petrobras aprova nova regra que abre caminho para nomeação de políticos. Países ricos fazem doações para fundo climático na COP28. E Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese, vence prêmio considerado “termômetro do Oscar”.

Como secretário de Estado de Nixon, ele tirou o país do Vietnã e se aproximou da China comunista, ao mesmo tempo em que apoiava ditaduras e golpes na América Latina. Senado aprova taxação de offshores e fundos de super ricos. Ministério da saúde inclui burnout, dependência química e depressão entre as doenças do trabalho. E confira as estreias de hoje nos cinemas.

PT quer a vaga para si, enquanto o PSB defende que o ministério continue com a sigla. Já a separação da Segurança Pública deve ficar para o ano que vem. Congresso aprova lei que facilita comércio de agrotóxicos, conhecida como “PL do Veneno”. E 200 felizardos assistem a um show intimista de Paul McCartney em Brasília.

Indicação do ministro da Justiça ao STF foi costurada por Lula com Pacheco em acordo que envolve vetos presidenciais e pautas econômicas. Israel e Hamas estendem por dois dias trégua para libertação de reféns. E acordo internacional tenta impedir o uso mal-intencionado da inteligência artificial.

Decisão, que já havia sido antecipada a ministros do Supremo, foi comunicada ontem pelo presidente a aliados. Aprovação no Senado, porém, deve ficar para 2024. Cresce a pressão para que trégua entre Israel e Hamas seja estendida. E o Brasil perde Alberto da Costa e Silva, membro da ABL, e um dos maiores especialistas na História da África.

Impacto da medida na arrecadação será de R$ 9,4 bilhões por ano, mas veto foi duramente criticado por empresários e políticos, que já trabalham para derrubá-lo. Entra em vigor cessar-fogo em Gaza, e primeiros reféns do Hamas devem ser devolvidos hoje a Israel. E Roberto Carlos lança a primeira nova canção em 11 anos.

Por 52 votos a 18, o Senado aprovou ontem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita decisões individuais de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto, que precisava de 49 votos para ser aprovado, recebeu a mesma votação nos dois turnos. A PEC segue agora para a Câmara dos Deputados. Com apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a tramitação da proposta foi vista como uma movimentação do grupo de Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que pretende se candidatar ao comando da Casa e busca se aproximar de bolsonaristas ligados à pauta anti-STF. O texto final sofreu alguns ajustes, com a exclusão das decisões da presidência do Supremo do escopo da proposta, e a retirada de um ponto que limitava os pedidos de vista. Antes da votação, Pacheco voltou a negar que haja uma perseguição à Corte. “Não é resposta, não é retaliação, não é nenhum tipo de revanchismo. Não temos nem motivo para isso.” (Folha)

Mediada pelo Catar, negociação prevê a troca dos cativos por 150 mulheres e menores detidos por Israel e uma trégua de quatro dias. Temendo derrota, Senado adia votação da PEC que limita atuação do STF. Sam Altman volta à OpenAI como CEO. E começa hoje a FLIP, homenageando a escritora modernista Pagu.

Presidente eleito da Argentina convida Bolsonaro para posse, e Lula deve mandar Alckmin representar o Brasil, mas mercado não crê em ruptura no Mercosul. Líder do Hamas diz que trégua com Israel “está próxima”. E o mundo atinge temporariamente “aquecimento catastrófico”.

Presidente toma posse no dia 10 dizendo que o país precisa de medidas drásticas, ‘sem gradualismo e tibieza’. Lula elogia o processo democrático argentino, mas não cita o nome de Milei. Após morte de fã e calor extremo, Taylor Swift faz hoje show adiado no Rio.