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Mesmo com corte de juros, CEO da B3 projeta 2026 dominado pela renda fixa

Apesar da expectativa de queda na Selic, 2026 ainda deve ser o ano da renda fixa, segundo o CEO da B3, Gilson Finkelsztain. Ele estima que os juros terminem o próximo ano entre 11% e 12%, o que garantiria um juro real de 7% ao ano, suficiente para manter o apelo da renda fixa mesmo com algum respiro para renda variável. Para uma retomada mais robusta do mercado de capitais, segundo o executivo, seria preciso uma Selic de 9%, algo que depende de um governo fiscalmente responsável e com compromisso com o superávit, independentemente de quem vença as eleições. O executivo avalia que o desempenho das bolsas e dos ativos de risco segue positivo, e que o Brasil deve escapar dos efeitos da nova ofensiva tarifária de Donald Trump contra a China. (Estadão Investidor)

Fundos estrangeiros aceleram aposta em crédito privado na América Latina

O volume investido em crédito privado na América Latina cresceu 254% entre 2015 e 2024, e essa alta também está ligada aos fundos internacionais. Segundo a Moody’s, só os recursos sob gestão de estrangeiros aumentaram 233% desde 2018, chegando a US$ 4 bilhões e representando mais de um quarto do total alocado na região. O Brasil lidera com 70% dos ativos, seguido por México e Colômbia. A maioria do capital vai para infraestrutura, em um cenário em que os governos têm pouca margem fiscal para grandes obras e os bancos operam com juros elevados. (Valor)

Grupo GCB lança emissão restrita com retorno de até CDI +9% e isenção de IR

O Grupo GCB acaba de lançar um investimento com estrutura robusta, rentabilidade elevada e uma lógica de investimento que foge da renda fixa tradicional. O novo CRI tem o propósito de financiar a expansão da própria empresa, e não empreendimentos de terceiros, usando como lastro um ativo físico, ocupado e rentável. Com rentabilidade prevista de até CDI mais 9% ao ano e isenção de Imposto de Renda para pessoa física, o CRI GCB oferece ainda a possibilidade de pagamentos mensais. A emissão é restrita e foi planejada para investidores qualificados que buscam diferenciação e alta performance, com distribuição feita pela plataforma do PeerBR. A operação financia o reposicionamento e expansão da sede do Grupo GCB em São Paulo, uma região que concentra parte relevante do setor financeiro do país. (PeerBR)

Novo CRI do Grupo GCB oferece CDI +9% com isenção de imposto

O Grupo GCB lançou um Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) que se diferencia da renda fixa tradicional por financiar a expansão da própria empresa, em vez de obras de terceiros. O movimento de trazer um CRI estruturado por uma instituição financeira para financiar seu próprio crescimento não é comum, já que normalmente esse tipo de papel serve para levantar recursos para obras imobiliárias. Essa estratégia usa a expertise da casa em estruturação e reflete um movimento de autofinanciamento com retorno acima da média num cenário de crédito mais caro. O papel rende CDI + 9% ao ano, com isenção de IR para pessoa física, superando os CRIs high-grade, que pagam entre CDI + 3% e +6%. O CRI GCB está disponível na plataforma PeerBR, fintech do grupo. (PeerBR)

Brasil aposta na bioeconomia com novos projetos de reflorestamento com apoio privado

O mercado brasileiro de restauração florestal começa a se consolidar como um dos eixos da bioeconomia. Impulsionado pela entrada de grandes empresas e pela busca por créditos de carbono, o setor ganha escala com projetos como o Muçununga, da Biomas, empresa criada por Itaú, Marfrig, Rabobank, Santander, Suzano e Vale, que vai reflorestar 1,2 mil hectares de Mata Atlântica na Bahia, com investimento inicial de R$ 55 milhões. Mesmo com o avanço, os custos elevados, a falta de áreas disponíveis e de cadeias estruturadas de mudas e sementes são um desafio para a expansão, num momento em que o país tenta cumprir a meta de 12 milhões de hectares restaurados até 2030. (Globo)

Câmara barra reforma do IR e mantém isenções em LCI, LCA e debêntures

A derrubada da MP 1.303 pela Câmara na última quarta encerrou, por ora, a tentativa do governo de reformar o Imposto de Renda sobre investimentos. O texto previa alíquota única de 17,5% para aplicações financeiras, fim da isenção de LCI, LCA e debêntures incentivadas, e tributação de ganhos com criptomoedas e fundos imobiliários. Com a rejeição, o sistema atual permanece em vigor, mantendo o modelo regressivo de 22,5% a 15% e as isenções em produtos de renda fixa. A equipe econômica deve recorrer a decretos sobre IOF e IPI para recompor parte da arrecadação, já que o STF reconheceu que o Executivo pode ajustar essas alíquotas sem aval do Congresso. (InfoMoney)

Mesmo com Bolsa em alta, Santander Asset mantém aposta na renda fixa

Mesmo com o Ibovespa batendo recordes, a Santander Asset mantém preferência pela renda fixa. Para os gestores da casa, o Brasil continuará oferecendo boas oportunidades nesse mercado, independentemente do ciclo de juros. Atualmente, R$ 249 bilhões dos R$ 394 bilhões sob gestão da casa estão aplicados em títulos de renda fixa, com foco em papéis pré-fixados de três a cinco anos e NTN-Bs de longo prazo. A gestora acredita que, ao travar agora taxas mais altas, o investidor garante ganhos antes da esperada queda da Selic em 2026. Embora reconheça o avanço da diversificação em ações globais, a Asset vê a renda fixa como “imutável” no portfólio brasileiro. (Money Times)

Tarifaço de Trump não afeta fluxo estrangeiro volta e bolsa brasileira fecha trimestre no azul

O ingresso de R$ 5,27 bilhões de capital estrangeiro na B3 em setembro colocou o mês entre os que mais receberam aportes no ano e compensou as saídas do trimestre, que fechou com leve saldo positivo de R$ 63 milhões. No acumulado de 2025, o fluxo estrangeiro já soma R$ 26,5 bilhões. A reversão veio após o impacto do tarifaço anunciado por Donald Trump em julho, quando houve retirada recorde de R$ 6,37 bilhões, ser atenuado por exceções à regra, como as que beneficiaram a Embraer. A redução dos juros nos EUA e a perspectiva de novos cortes também estimularam o apetite global por risco e favoreceram o reposicionamento de investidores em emergentes. Para analistas, o Brasil tende a continuar atraindo capital estrangeiro, a depender das incertezas políticas e econômicas. (InfoMoney)

Demanda por CRIs cresce mesmo com incertezas; entenda o porquê

Apesar do cenário macroeconômico instável e das expectativas de mudanças tributárias, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) ganharam espaço inédito. O diferencial tributário explica parte do apetite, pois até o final de 2025, os rendimentos seguem isentos de IR. Outro ponto é a rentabilidade real, pois muitos CRIs pagam a inflação mais um juro fixo ou porcentagem do CDI, o que garante ganho acima da alta dos preços. É o caso de vários ativos oferecidos pela plataforma PeerBR, como o CRI Harmony Ipeúva, que tem previsão de retorno de CDI + 6% ao ano até 2029, isenção de IR e pagamento otimizado. Acesse o portal e saiba mais. (PeerBR)

Número de transações com CRIs dispara 45% em 2025

O mercado de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) vive uma expansão silenciosa, sustentada pela maior liquidez desses papéis e pela manutenção da isenção do imposto de renda. A combinação tem atraído investidores que antes preferiam imóveis físicos, mas que agora veem nos CRIs uma alternativa mais flexível, menos burocrática e com menor risco de concentração. Os dados da B3 mostram essa mudança de comportamento. No primeiro semestre de 2025, o número de transações disparou 45%. No acumulado de 12 meses, o avanço foi ainda mais expressivo: quase 70%. O Peer Br oferece uma ampla gama de CRIs, com estilos e perfis variáveis, como o Gran Vellas Wind, que busca IPCA mais 13,75% ao ano e com vencimento em 2029. (Peer Br)