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CRIs ganham espaço na renda fixa e atraem investidores com retorno acima do CDI

O investidor de renda fixa geralmente está atrás de previsibilidade, mas também de uma rentabilidade que resista ao tempo. O problema é que, mesmo com a taxa Selic em patamar elevado, os ganhos líquidos em CDBs e títulos públicos sofrem com o desconto do Imposto de Renda, e as boas oportunidades parecem cada vez mais restritas aos grandes investidores. Nesse cenário, os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) têm se mostrado uma alternativa viável para diversificação de portfólio. Isentos de IR para pessoas físicas e lastreados em créditos do setor imobiliário, esses papéis podem oferecer rendimento alto, segurança jurídica e, em alguns casos, é possível investir a partir de R$?1.000.

Com juros altos e inflação persistente, debêntures se tornam protagonistas do mercado

Com a taxa básica de juros, a Selic, a 15% ao ano e a inflação acima da meta, o investidor brasileiro passa a reavaliar cenários. As aplicações tradicionais pagam bem, mas o cenário já aponta para eventual queda dos juros a partir do primeiro trimestre de 2026, o que pode diminuir esses retornos no médio prazo. Nesse contexto, os investimentos em crédito privado, especialmente debêntures, ganham protagonismo como alternativa que alia rentabilidade com segurança.

Juros altos levam recorde de brasileiros à renda fixa, que cresce 20% na base anual

Por uma série de fatores, nunca tantos brasileiros aplicaram seu dinheiro em renda fixa. Entre o segundo trimestre de 2024 e o mesmo período de 2025, o número de CPFs com investimentos nessa categoria cresceu 20%, chegando a 100,2 milhões, segundo a B3. O valor em custódia bateu R$ 2,8 trilhões, alta de 23% em um ano. O movimento é puxado pela popularidade de CDBs e RDBs, que concentram 99,1 milhões de investidores, mas também vem impulsionando produtos mais sofisticados e alternativos, como debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), Certificado de Operações Estruturadas (COEs) e até precatórios.

Investidores ampliam presença no mercado de crédito privado via CRIs

O mercado de crédito privado está transformando a maneira como muitos pequenos investidores diversificam suas carteiras de investimento. Cada vez mais pessoas físicas têm aproveitado as facilidades oferecidas por startups financeiras para investir em segmentos específicos da economia brasileira. Os Certificados de Recebíveis Imobiliários, por exemplo, têm se transformado em uma estrela desse novo mercado. No início deste ano, a participação de pessoas físicas na compra de novas emissões de CRIs chegou a 81%.

Com juros altos, crédito privado ganha espaço

Rendimento turbinado e prazo flexível colocaram o crédito privado no radar de quem investe. Com a Selic em 15% ao ano, o Tesouro Direto segue atrativo, mas não é a única opção. Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e outros ativos alternativos ganham terreno na carteira dos brasileiros. É um movimento silencioso, mas robusto, pois apenas no primeiro semestre de 2025, o setor cresceu 25%, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) e da B3.