Com juros altos, crédito privado ganha espaço
Rendimento turbinado e prazo flexível colocaram o crédito privado no radar de quem investe. Com a Selic em 15% ao ano, o Tesouro Direto segue atrativo, mas não é a única opção. Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRIs), cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e outros ativos alternativos ganham terreno na carteira dos brasileiros. É um movimento silencioso, mas robusto, pois apenas no primeiro semestre de 2025, o setor cresceu 25%, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP) e da B3.
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