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As notícias mais importantes do dia, de graça

Caio Mello

Redator do Meio. Jornalista formado pela Cásper Líbero, onde foi coautor de um livro sobre ocupações urbanas do Centro de São Paulo para o Trabalho de Conclusão de Curso. Tem experiência em cobertura política e econômica, passando por redações e veículos de rádio, além de ser pós-graduando em Ciência Política.

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Por que o setor da beleza nunca para?

Mesmo em períodos de crise ou incerteza econômica, o setor de beleza mostra força. Essa resiliência tem até um nome próprio, o chamado “efeito batom”. Isso porque, historicamente, há uma relação entre grandes crises, como a do subprime em 2008, com a disparada nas vendas de batons. Não por vaidade, mas como resposta emocional, uma forma de pessoas reafirmarem autoestima e controle.

Beleza não é futilidade — é identidade

A beleza é muito mais do que estética. Ainda que seja importante, esse aspecto não é suficiente para explicar a complexidade da questão. Isso porque beleza também é identidade, saúde emocional e, no Brasil, também é importante aliada econômica e social.

Após dias de protestos contra política de imigração, Trump militariza confronto

Os protestos contra a política de imigração do Governo Trump devem entrar hoje no quarto dia, após uma série de prisões de trabalhadores estrangeiros desde sexta-feira, e de manifestantes, desde ontem. No domingo, Trump enviou 300 soldados da Guarda Nacional, braço militar autorizado a atuar dentro do país, para conter os protestos, à revelia do governador da Califórnia. Gavin Newsom reagiu solicitando formalmente ao governo Trump que recuasse da medida "ilegal" e permitisse que as autoridades locais mantivessem a ordem. O Departamento de Polícia de Los Angeles anunciou ontem à noite que todo o centro de Los Angeles foi "declarado área de reunião ilegal". O Central Meio recebe o professor de Literatura e Estudos Culturais da Tulaine University, Idelber Avelar.

Apesar do assédio da direita, Bolsonaro deve apoiar parente em em 2026

A pouco mais de um ano da eleição presidencial de 2026, tudo o que se sabe é que haverá um candidato do atual governo, provavelmente o próprio presidente Lula. Mas o cenário no campo da Direita está totalmente aberto. Embora tenha demonstrado fidelidade a Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pode perder o posto de candidato para a família do ex-presidente, que está inelegível. Dois nomes são cogitados: o do filho Eduardo e o da esposa Michelle.

Centro-direita vence eleição em Portugal e extrema direita avança

A coalizão de centro-direita do primeiro-ministro Luís Montenegro, líder da Aliança Democrática (AD), venceu as eleições parlamentares em Portugal com cerca de 32% dos votos. O grupo, que inclui o Partido Social Democrata e o Partido Popular, levou 98 das 230 cadeiras do Parlamento, 18 a mais do que tem hoje. Ainda assim vai ter que negociar para formar maioria. O Partido Socialista, principal força de esquerda, e o partido de ultradireita Chega ficaram tecnicamente empatados em segundo lugar, com 20% cada. O Chega tinha 49 assentos e passou a 58. Já os socialistas perderam 20 cadeiras, indo de 78 pra 58. Na Romênia, a vitória foi do centrista pró-Europa Nicusor Dan, derrotando o nacionalista George Simion, que não reconheceu o resultado e alegou fraude. Já na Polônia, um candidato pró-Europa e um nacionalista vão disputar o segundo turno da eleição presidencial em 1º de junho. O Central Meio de hoje recebe o cientista político Fabiano Santos.

Seminário discute universalização e descarbonização da energia antes da COP30

Com transmissão ao vivo, o seminário “Clima, sociedade e energia: oportunidades e desafios da transição energética no Brasil da COP30” reuniu, nesta quarta, autoridades, especialistas e representantes da sociedade civil para discutir os principais aspectos do setor elétrico nacional e como tornar a energia um direito universal e sustentável. Realizado pela Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE), o evento integrou a preparação brasileira para a COP30, que será sediada em Belém (PA) em novembro deste ano e contou com a participação da diretora-executiva, Ana Toni. Segundo ela, a COP não deve debater temas nacionais, mas priorizar os debates internacionais e, por isso, é fundamental construir consensos internos, e implementar o que está no balanço da COP28, feita em Dubai: triplicar a capacidade de energias renováveis até 2030 e dobrar a eficiência energética. Para ela, as emissões de carbonos no Brasil eram antes majoritariamente a partir do processo de desmatamento, e não da energia. Porém, a matriz energética renovável deve agora estar no centro do debate e o país já conta com um sistema de energia robusto e altamente renovável, apesar de ainda precisar lidar com 4 milhões de pessoas em sistemas isolados no Brasil.

World anuncia operação nos EUA, nova Orb portátil e parcerias com Razer, Tinder e Visa

A World, protocolo que busca verificar a humanidade no ambiente digital, anunciou um novo pacote de lançamentos estratégicos. No evento “At Last”, realizado em San Francisco, a empresa oficializou sua chegada aos Estados Unidos, revelou uma nova geração de Orbs e apresentou o Orb Mini, uma versão portátil do dispositivo de verificação de humanidade. Além disso, firmou parcerias com diversas empresas.

Identidade digital avança como nova infraestrutura da era online

A partir da câmera frontal do celular, muitas pessoas já acessam contas bancárias, redes sociais e serviços públicos sem precisar digitar uma senha. Impressões digitais, reconhecimento facial e biometria da íris são hoje utilizados como ferramentas de autenticação que prometem ser não só mais práticas, mas também muito mais seguras do que as senhas e códigos tradicionais.

Prova de Humanidade pode transformar as redes sociais

O problema não é novo, mas há uma alternativa que pode reduzir os discursos de ódio e desinformação nas redes sociais. Em meio a perfis falsos, maliciosos e bots promovendo spam, as redes sociais enfrentam um dilema: como manter a liberdade de expressão sem ultrapassar os limites legais? Parte da resposta pode estar na verificação de humanidade.

Identidade anônima e descentralizada pode transformar a autenticação digital e acabar com senhas

O problema das senhas não é apenas que as pessoas se esqueçam delas. Ainda hoje, elas sustentam a maioria dos acessos digitais, mas com isso também carregam grande parte das brechas. Senhas fracas, repetidas ou vazadas em ataques colocam milhões de usuários e empresas em risco constante. Além disso, com a multiplicação de serviços digitais, lembrar dezenas de combinações diferentes se torna impraticável. Os ataques de phishing seguem se aproveitando dessas fragilidades para roubar dados e credenciais em larga escala. Nesse contexto, cresce a busca por soluções que dispensem completamente a necessidade de senhas.

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