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Ao discursar para milhares de apoiadores na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) negou ter planejado um golpe de Estado, argumentando que a minuta encontrada pela Polícia Federal citava decretação de estado de defesa, previsto na Constituição. Para a PF, porém, a fala reforça as investigações. Entenda neste episódio.

Após a operação da Polícia Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou seus apoiadores - e eles responderam ao chamado. Cerca de 185 mil marcaram presença ontem no ato da Avenida Paulista, segundo o Monitor do Debate Político no Meio Digital, da USP. Confira neste episódio.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se manteve em silêncio durante depoimento à Polícia Federal, na sede da corporação, em Brasília. Em menos de meia hora, ele entrou, ouviu perguntas e saiu. A defesa alega que Jair "nunca foi simpático a qualquer tipo de movimento golpista",

O primeiro grande encontro de chanceleres do G20, no Rio de Janeiro, foi marcado ontem pela crítica brasileira à inação da ONU e ao uso da força diante das guerras na Faixa de Gaza e na Ucrânia. Confira neste episódio.

Em sessão deliberativa ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), repudiou a fala do presidente Lula comparando a ação de Israel em Gaza ao Holocausto. Considerando a declaração equivocada e inapropriada, o chefe do Legislativo cobrou que o governo se desculpe com o Estado judeu.

Após o presidente Lula comparar as ações israelenses na Faixa de Gaza ao Holocausto, a crise diplomática entre Brasil e Israel tem escalado. Embora considerado 'persona non grata', o chefe brasileiro dá indícios de que não pedirá desculpas à nação do premiê Benjamin Netanyahu. Entenda neste episódio.

Em entrevista em Adis Abeba, na Etiópia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comparou a ação de Israel na Faixa de Gaza com o Holocausto judeu. A fala desencadeou reações de líderes pelo mundo. Confira neste episódio.

Em meio a toda a conspiração golpista que vem à tona, dois militares de alta patente se mostraram alheios às movimentações para derrubar o Estado democrático brasileiro até o momento. Ainda assim, a Polícia Federal pretende apurar uma suposta omissão dos dois fardados, que, mesmo sabendo da conspiração bolsonarista, não atuaram para conter os golpistas, algo obrigatório para qualquer servidor público – sobretudo aqueles com o poder para tal. De acordo com um relatório da corporação, os investigadores querem entender a razão por trás da inação do general Freire Gomes, ex-comandante do Exército, e do brigadeiro Baptista Junior, antigo chefe da Força Aérea.

Enquanto aguardava o andamento do golpe, Jair Bolsonaro (PL) mandou R$ 800 mil para os Estados Unidos numa operação de câmbio, segundo a Polícia Federal. A quebra de sigilo bancário do ex-presidente, obtida nas investigações sobre as joias vendidas ilegalmente pela Presidência, revelou que ele “transferiu para os Estados Unidos todos os seus bens e recursos financeiros, ilícitos e lícitos, com a finalidade de assegurar sua permanência no exterior, possivelmente, aguardando o desfecho da tentativa de golpe de Estado que estava em andamento”, diz a PF. Entenda neste episódio.

Com foco na alta cúpula civil e militar do governo de Jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal realizou ontem uma operação para cumprir 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva como parte de uma investigação sobre tentativa de golpe para manter o então presidente no poder após sua derrota nas eleições de 2022. Entenda o que se sabe até o momento sobre as investigações.