CEN: Mulher morta não vota
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Flávia Tavares: “A prisão do influencer red pill e uma sequência de feminicídios chocou o país nos últimos dias — e diz muito mais sobre o Brasil do que qualquer discurso sobre ‘segurança pública’. Por que esse tema continua fora do centro do debate, mesmo com números recordes? E por que o Estado ainda não trata o feminicídio como prioridade absoluta? Os presidenciáveis, todos homens, precisam dar respostas às mulheres”. A análise completa no Cá Entre Nós. (Meio)

























