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Edição de Sábado

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Edição de Sábado — Carnaval: ame-o ou deixe-o

Esta é uma Edição de Sábado diferente. A gente aqui no Meio sabe que Carnaval é um momento em que todo brasileiro tem direito — e dever — de relaxar. Sabe também que tem que seja de samba, de festa, que adore uma bagunça na rua. Mas que há ainda aquelas pessoas que preferem fingir que a festa não existe e curtir seu refúgio, seja em casa, na praia ou numa casinha de sapê. Pensando nisso reunimos nossa equipe para trazer dicas para todos os gostos. Um guia para ter o melhor Carnaval possível.

Edição de Sábado — AfD: o triunfo do neonazismo

Os alemães vão às urnas renovar o Parlamento, e todas as atenções estão voltadas para um partido radical de direita classificado por órgãos do governo como “organização extremista” – seus integrantes chegaram a participar de uma tentativa de golpe de Estado. Criada há apenas 12 anos, a legenda vive uma ascensão meteórica. Seu discurso – baseado no nacionalismo, na xenofobia, no preconceito religioso, no conservadorismo de costumes e na defesa da “cultura germânica” – atrai pessoas de todas as idades, desiludidas com a estagnação econômica e com o que veem como decadência do país sob a democracia liberal. Segundo as pesquisas, será o segundo mais votado, e já há na centro-direita quem não torça o nariz para uma aliança que permita um governo conservador, mesmo que isso venha a turbinar ainda mais os radicais.

Edição de Sábado: Trump, o Hamas e dois bebês

Foto: Mandel Ngan / AFP

1. O soldado

Edição de Sábado: Ser tão brasileiro

Gusttavo Lima emergiu nesta semana como presidenciável. Sem partido, sem atuação política para além da de soldado na linha de frente da guerra cultural bolsonarista, o cantor, que tem 12,5 milhões de ouvintes mensais no Spotify, surge como a mais nova força da direita na pesquisa Quaest divulgada na última segunda-feira. Se o presidente Lula aparece com folga na preferência dos eleitores nos quatro cenários que combinam como opositores Tarcísio de Freitas (Republicanos), Gusttavo Lima (Sem Partido), Pablo Marçal (PRTB), Eduardo Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União), as intenções de voto no cantor mineiro radicado em Goiânia foram a maior surpresa do levantamento.

Edição de Sábado: O renascimento de um santuário

Foto: Fernando Facioli/Divulgação

Durante as queimadas recordes que atingiram o Pantanal no ano passado, o empresário e ambientalista Roberto Klabin teve consumidos pelo fogo mais de 40 mil dos 53 mil hectares de sua propriedade no município de Miranda, no Mato Grosso do Sul. A área incinerada equivale a 40 mil campos de futebol padrão Fifa. “Tive um prejuízo de mais de R$ 7 milhões, fora a perda de vida selvagem, que é incalculável. Foi uma coisa horrorosa ver aqueles bichos todos queimados”, lamenta o proprietário da pousada e refúgio ecológico Caiman, referência no turismo de observação de fauna selvagem.

Edição de Sábado: A criptocracia de Trump

Olhos grudados na tela do computador, movimentos rápidos do mouse, dez, vinte, quarenta, talvez mais de cem janelas abertas no navegador, 475 pessoas observam, analisam, comentam e começam a investir em uma nova moeda digital — uma memecoin — sendo divulgada em transmissão ao vivo por seu criador, um jovem americano de não mais que 15 anos de idade.

Edição de Sábado: Trump e as cortinas de fumaça

Foto: Kamil Krzaczynski/AFP

Quando tomar posse para seu segundo mandato na Casa Branca, na próxima segunda-feira, dia 20, Donald Trump promete fazer as “cabeças girarem”. Bastante afeito a bravatas, disse ao longo dos últimos meses que nas primeiras horas de governo irá anunciar mais de cem ordens executivas. Nos Estados Unidos, essas ordens não exigem aprovação do Congresso, têm força de lei e permanecem em vigor até serem canceladas, revogadas, interrompidas ou expirarem. Essas diretivas presidenciais para agências federais podem afetar tudo, desde imigração e política de fronteira até ação climática, energia e criptomoedas.

Edição de Sábado: Meta sem filtros

Mark Zuckerberg vestia uma corrente dourada, camiseta preta e um relógio de US$ 900 mil ao gravar um vídeo no qual anunciou mudanças profundas na forma como a Meta lida com desinformação em suas plataformas.

Edição de sábado: A esquerda e o trabalho

José de Souza Martins está para virar santo. Vá lá, seu homônimo português, José de Sousa Martins, médico do último rei de Portugal que atendia os desvalidos gratuitamente, dando-lhes saúde e, frequentemente, dinheiro. Filho de carpinteiro, morreu aos 33 anos e, não à toa, “com cheiro de santidade”, conta o xará. O Sousa Martins lusitano é de Alhandra, um lugar à beira do Rio Tejo, não muito longe de Lisboa, que era um reduto comunista, repleto de fábricas. “Os comunistas encamparam o santo local, fizeram dele seu patrono.” E dizem que ele era kardecista. Esse tipo de contradição em termos, de um santo comunista não católico, e que nos acostumamos a testemunhar no sincretismo daqui, é a essência do que estuda o nosso José de Souza Martins, esse um sociólogo bem brasileiro.

Edição de Sábado: Doze presentes

Estava com nove anos, pulei o muro do estádio para ver o jogo do Palmeiras, mas um guarda me flagrou, fui colocado para fora. Fiquei magoadíssimo. Por que eu não era como aqueles meninos cujos pais entravam com eles para assistir aos times de São Paulo que vinham à minha terra?

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