Meio

Mesmo com alertas constantes e vazamentos, as senhas mais óbvias como “123456”, “password” e “guest” continuam sendo muito usadas. Um levantamento global revelou que mais de 19 bilhões de senhas foram expostas só no último ano, resultado direto do uso repetido de combinações frágeis e óbvias. Esses códigos, que podem ser quebrados em segundos, ainda são porta de entrada para ataques que atingem desde usuários comuns até grandes empresas. Para evitar cair nessa armadilha, especialistas recomendam criar senhas longas e complexas, não repetir combinações entre serviços e ativar a autenticação em dois fatores. Um bom gerenciador de senhas também pode fazer a diferença. (Estado de Minas)

Se você ou alguém próximo foi vítima de um golpe digital, agir rápido faz toda a diferença. Especialistas alertam que por vezes a vergonha de ser uma vítima pode atrasar medidas essenciais, como registrar boletim de ocorrência, contatar bancos e mudar senhas. É recomendável ainda guardar provas, monitorar contas por ao menos seis meses e, se necessário, bloquear consultas ao CPF. Saiba mais. (Terra)

A World anunciou um novo pacote de lançamentos estratégicos. No evento “At Last”, realizado em San Francisco, no último dia 30 de abril, a empresa oficializou sua chegada aos Estados Unidos, revelou uma nova geração de Orbs e apresentou a Orb Mini, uma versão portátil do dispositivo de verificação de humanidade. Segundo Alex Blania, CEO da Tools for Humanity, colaboradora da World, a meta é preservar o valor da experiência humana num momento em que provar que se é de fato humano ficou mais complexo. O World App, que já soma mais de 26 milhões de usuários, ganhou reformulação completa e agora integra serviços como o World Card (em parceria com a Visa), além de pagamentos com ativos digitais via Stripe. As novas parcerias incluem também a empresa de games Razer, com verificação presencial em lojas, e o app de relacionamento Tinder, com um piloto de verificação digital no Japão. (World)

A World, protocolo que busca verificar a humanidade no ambiente digital, anunciou um novo pacote de lançamentos estratégicos. No evento “At Last”, realizado em San Francisco, a empresa oficializou sua chegada aos Estados Unidos, revelou uma nova geração de Orbs e apresentou o Orb Mini, uma versão portátil do dispositivo de verificação de humanidade. Além disso, firmou parcerias com diversas empresas.

A biometria virou parte da rotina de quem acessa bancos, redes sociais e serviços públicos pelo celular, oferecendo uma forma de autenticação mais simples e segura. Com o World ID, que se baseia nos códigos de íris, criptografados e descentralizados, é possível ir além, com uma identidade digital anônima, reduzindo riscos de vazamentos e devolvendo ao usuário o controle sobre suas próprias informações. O alcance dessa inovação vai além da proteção: ela pode mudar a vida de milhões de pessoas que não têm documentos formais e facilitar o acesso a direitos básicos, como saúde, educação e serviços bancários. Nesse sentido, a World tem se posicionado como uma das iniciativas mais ambiciosas na construção de uma identidade digital anônima e descentralizada. O World ID é uma aposta na criação de um passaporte digital universal anonimizado e baseado na prova de humanidade. (World)

A partir da câmera frontal do celular, muitas pessoas já acessam contas bancárias, redes sociais e serviços públicos sem precisar digitar uma senha. Impressões digitais, reconhecimento facial e biometria da íris são hoje utilizados como ferramentas de autenticação que prometem ser não só mais práticas, mas também muito mais seguras do que as senhas e códigos tradicionais.

A criação de perfis falsos com ajuda de inteligência artificial se tornou uma ameaça para recrutadores. O que antes era um problema restrito a ofertas de emprego fraudulentas agora se inverteu e são as empresas que lidam com candidatos inexistentes, segundo a Palo Alto Networks. Setores como tecnologia são os mais visados, e há casos em que esses perfis ocupam vagas com salários de até US$ 300 mil, inclusive supostamente operados por grupos ligados à Coreia do Norte. O risco ultrapassa a perda de tempo, já que envolve cibersegurança e sigilo. Especialistas alertam que a resposta exige inovação, autenticação robusta e novas práticas de verificação de humanidade. (CartaCapital)

Em 2024, mais de 150 mil brasileiros foram vítimas de fraudes como o golpe do WhatsApp, da falsa venda e do falso funcionário bancário. Esses esquemas causaram perdas de R$ 10,1 bilhões no ano passado, segundo a Febraban. O número representa alta de 17% em relação a 2023. O acesso massivo a internet, o imediatismo e a manipulação psicológica explicam, em parte, por que tantas pessoas ainda caem em esquemas já conhecidos. Um em cada quatro brasileiros com mais de 16 anos afirma já ter perdido dinheiro em algum golpe. (Folha)

Plataformas digitais no Reino Unido terão até o dia 25 de julho para bloquear o acesso de crianças a conteúdos nocivos sob pena de enfrentarem multas pesadas, anunciou a Ofcom, agência reguladora e de concorrência britânica. As novas regras exigem verificações eficazes de idade, filtros para material prejudicial e remoção rápida de conteúdos perigosos. O governo também estuda a criação de toques de recolher digitais. (Guardian)

Uma postagem nas redes sociais pode se transformar em munição para golpistas. Segundo pesquisa da Silverguard, 11% dos golpes envolvendo Pix no Brasil começam desta forma. A partir de dados de aniversário, telefone, profissão, lugares frequentados e até relatos sobre a situação financeira expostos em perfis públicos, criminosos praticam engenharia social, técnica que manipula vítimas para roubo de dados e dinheiro. Para se proteger, a recomendação é reforçar a segurança dos perfis, ativar a autenticação em dois fatores, evitar exposição de informações pessoais e manter atenção a links e novos seguidores. (UOL)