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Ucrânia tem cada vez mais dificuldade para recrutar combatentes

O vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, disse que caberia ao presidente Donald Trump reunir o presidente russo Vladimir Putin e o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky para mediar um acordo de paz para acabar com a guerra na Ucrânia. Funcionários da Casa Branca sugeriram que estão abertos a uma reunião trilateral e Vance declarou à Fox News que a Casa Branca está “tentando descobrir, francamente, o cronograma e coisas assim, em torno de quando esses três líderes poderiam se sentar e discutir o fim deste conflito”. Trump e Putin vão se encontrar na sexta-feira no Alasca. (Washington Post)

O presidente Lula também conversou com Vladimir Putin, no sábado, dando continuidade à sua estratégia de estabelecer uma ação conjunta com os demais países do Brics para lidar com a guerra tarifária iniciada por Donald Trump. A conversa durou 40 minutos, e os dois presidentes trataram da Guerra na Ucrânia e “do atual cenário político e econômico internacional”. (g1)

Para ler com calma. A Ucrânia se depara com um problema urgente: a dificuldade em recrutar novos combatentes para lutar uma guerra já dada como perdida por muitos ucranianos. (Kyiv Independent)

Em outra frente, Donald Trump assinou secretamente uma diretriz para o Pentágono começar a usar força militar contra cartéis de drogas latino-americanos que sua administração classificou como organizações terroristas, como o Cartel de Los Soles, da Venezuela, revelou o New York Times. A ordem estabelece uma base oficial para a possibilidade de operações militares diretas no mar e em solo estrangeiro contra os cartéis. Mas também levanta questões jurídicas, incluindo se seria considerado “assassinato” caso forças americanas, atuando fora de um conflito armado autorizado pelo Congresso, matassem civis — mesmo suspeitos de crimes — que não representem uma ameaça iminente. (New York Times)

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