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As notícias mais importantes do dia, de graça

De Tédio a Gente Não Morre

Mariliz Pereira Jorge está furiosa com tudo isso que está aí. Assista ao programa e grite junto com ela.

Quintas-feiras no comecinho da noite.

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O que Anitta fez no rosto?

Por que mulheres estão fazendo procedimentos estéticos cada vez mais cedo? Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge parte dos casos de Lauren Sánchez e Anitta pra discutir a pressão estética, a obsessão por juventude e a busca por aprovação num mundo onde todo mundo quer ser único — mas acaba com a mesma cara.

Juliana Marins: empatia ou julgamento?

A brasileira Juliana Marins caiu numa cratera de vulcão enquanto viajava sozinha — e o julgamento começou antes mesmo do resgate. Por que ela estava lá? Sozinha? Mariliz Pereira Jorge traz um desabafo e uma reflexão sobre como a liberdade de uma mulher ainda precisa ser justificada. Porque enquanto homens são chamados de exploradores, mulheres são tachadas de imprudentes. Não é coragem demais. É liberdade de menos.

Você apoiaria o Irã se fosse mulher?

Por que tanta gente que se diz progressista fecha os olhos para a opressão brutal contra mulheres no Irã? Este vídeo expõe o silêncio seletivo de quem denuncia Israel, mas ignora uma teocracia que prende, tortura e mata mulheres por não cobrirem o cabelo. Ser contra a guerra não deveria significar aplaudir ditaduras. Se Mahsa Amini tivesse morrido em Tel Aviv, será que sua indignação seria maior?

Greta, Gaza e o ativismo de boutique

O ativismo virou palco? Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge fala sobre o momento em que a causa some e o ativista vira celebridade — com post, polêmica e passaporte carimbado. De Greta Thunberg à indústria dos “causadores de causas”, ela questiona o ativismo que performa, mas não transforma. Porque militância de verdade não cabe em reels com filtro e nem se sustenta no silêncio seletivo. E quando dor coletiva vira roteiro de influencer, a gente precisa perguntar: a quem esse discurso realmente serve?

Meninas malvadas: a crueldade feminina na adolescência

Embora ainda sejam minoria entre os adolescentes radicalizados, a radicalização de meninas no ambiente digital revela um papel cada vez mais ativo — e perigoso — em comunidades onde a dor é romantizada e a violência, emocional ou física, é silenciosamente estimulada. Este vídeo é um alerta sobre como meninas estão sendo, ao mesmo tempo, vítimas e vetores de um ciclo de crueldade que cresce entre likes, cortes e selfies.

Virginia: Separação ou golpe?

Virginia Fonseca e Zé Felipe anunciaram a separação no momento em que o nome da influenciadora virou alvo da CPI das Bets. Coincidência? Difícil acreditar. Neste vídeo, Mariliz Pereira Jorge analisa o que pode estar por trás dessa separação relâmpago: uma possível manobra para reorganizar patrimônio, driblar investigações e desviar o foco da opinião pública.

Porque odiamos Maria de Fátima

Por que todo mundo ama odiar a nova Maria de Fátima? Neste vídeo, a personagem de Vale Tudo ganha uma lente afiada e atual da jornalista Mariliz Pereira Jorge: não é só uma vilã rasa — é o retrato desconfortável de uma geração obcecada por fama instantânea, likes e frases prontas. Um espelho sujo da cultura digital que a gente finge criticar, mas ajuda a impulsionar.

Virginia: CPI ou Publi?

Virginia Fonseca foi chamada para depor na CPI das Bets, mas transformou o Congresso em palco de publi. Fingiu inocência diante de senadores deslumbrados e despreparados, que mais pareciam fãs em busca de selfie. O problema? Não foi só o show da influenciadora — foi o vexame institucional. Mais uma CPI que promete tudo e termina em nada, enquanto o brasileiro se afunda em dívida e ansiedade. Nesse vídeo, Mariliz Pereira Jorge comenta a falência do Congresso e o culto ao luxo fake que lucra com a alienação coletiva.

A briga das TikTokers adolescentes

Uma briga entre adolescentes Duda Guerra e Antonela Braga, no TikTok, virou debate — mas a discussão importante não é sobre ciúmes nem seguidores. É sobre como estamos normalizando a exposição precoce de crianças e adolescentes nas redes sociais, muitas vezes com o aval (e lucro) dos próprios pais. Mariliz Pereira Jorge questiona os limites da influência digital, o papel da família e a urgência de uma discussão séria sobre idade mínima para acesso à internet e proteção da infância. Spoiler: entregar um celular na mão de uma criança pode ser tão perigoso quanto colocar ela pra dirigir.

O estranho universo dos bebês reborn

Tem adulto empurrando carrinho com boneca de silicone e jurando que é maternidade real. A febre dos bebês reborn — bonecos hiper-realistas com peso de recém-nascido e até certidão de nascimento — virou fenômeno nas redes, nos shoppings e na indústria do afeto sob medida. Tem chá de bebê, parto encenado e muita emoção em cima de um pedaço de vinil. Neste vídeo, eu, Mariliz Pereira Jorge, te convido a entrar nesse universo fofo-bizarro que mistura carência, solidão, fantasia e um mercado milionário.

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