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Ponto de Partida

Pedro Doria em análises profundas e didáticas sobre a política do Brasil e do mundo.

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Os maquiadores, Erika e Lula

A deputada federal Erika Hilton precisa provar que paga por fora, a seus dois assessores, pelos serviços que lhe prestam de maquiagem. Não é difícil. Basta mostrar os depósitos, os pix. E pronto, resolve-se o problema. Se não há pagamento, é só o bom e velho patrimonialismo. Mais uma pessoa, uma política profissional, usando o que é público para um benefício privado.

O cenário do pesadelo no Irã

O cenário do pesadelo é o seguinte: nós sabemos que o Irã enriqueceu urânio a 60%. Não são os Estados Unidos que sabem. Não é Israel que sabe. São técnicos da Agência Internacional de Energia Atômica que estiveram tanto em Natanz quanto em Fordow que mediram o urânio produzido lá. Esta é informação oficial que o governo do Irã não nega. Diz que foi acidente. Cascata pra boi dormir. Nem ingênuo acredita.

Entrevista de Flávio: alegria ou desespero pra quem?

No Ponto de Partida desta sexta-feira (20), Yasmim Restum e Pedro Doria conversam sobre as possíveis consequências da última entrevista do senador Flávio Bolsonaro para a Folha de São Paulo. O filho número 1 do ex-presidente acabou por redesenhar todo o cenário da eleição de 2026 ao, abertamente, demandar anistia ao futuro novo presidente da direita, ameaçando pedir um novo golpe de estado para safar seu próprio pai. Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) está encurralado? Petistas devem se preocupar? A demanda do senador é inconstitucional, mas será que tem algum mecanismo para colocá-la "dentro das quatro linhas" da democracia? Muitas perguntas e um só Ponto de Partida. Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido

Você conhece o Irã?

Você conhece o Irã? Vamos falar sobre o que acontece se você for gay? Ou se você for mulher? Sobre como é viver no regime dos aiatolás? É importante ao menos entender do que se trata.

Flávio Bolsonaro quer um novo golpe

O senador Flávio Bolsonaro foi à Folha de S. Paulo, no sábado, propor um golpe de Estado ao presidente eleito em 2026. Isso mesmo. Um novo golpe de Estado. Não é aquele de 2022, agora é outro.

Cancelem as festas juninas!

No Ponto de Partida desta sexta-feira (13), Yasmim Restum e Pedro Doria conversam sobre uma polêmica recente envolvendo as tradicionais festividades juninas, de São João, Santo Antônio ou mesmo de São Pedro. Neste papo, você vai saber um pouco mais sobre o brasileiro rural, caipira, de um passado nem tão distante, e como ele se relaciona com essa festividade mais intimamente do que costuma-se falar por aí. Ao final, passando rapidamente pelo assunto dos depoimentos dos réus da trama golpista no STF, sobrou tempo para Pedro discorrer acerca de uma Brasil que precisa conhecer o seu passado para caminhar junto para o futuro - democraticamente, é claro. Yasmim Restum e Pedro Doria te guiam nessa jornada com uma seleção dos comentários que vocês enviam nas redes sociais e canais do Meio. Participe! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido

O plano de Bolsonaro

Se você acha que ontem assistimos a vários depoimentos meio modorrentos com os interrogatórios de Jair Bolsonaro ou dos generais Augusto Heleno, Braga Netto e Paulo Sérgio, calma lá. Muita coisa aconteceu no STF.

Vamos proibir o caipira

Quando começamos a botar em dúvida se cabe às crianças se fantasiarem de caipiras, estamos abandonando uma das últimas tradições que restavam. E agora, como é que saberemos o que é ser brasileiro?

Censura demais e Lula de menos

No Ponto de Partida desta sexta-feira (6), Yasmim Restum e Pedro Doria conversam sobre a maré ruim que acomete o governo Lula. Tanto na última edição da pesquisa Atlas como na Genial/Queast, as novidades foram ruins para Lula. Sua aprovação está no pior momento em 15 meses. Para quais caminhos esse xadrez político aponta? No mais, com o apoio dos questionamentos dos meiers nas redes, Yasmim e Pedro se debruçam sobre a problemática da censura na atualidade, analisando se estamos intolerantes à tolerância. Envie sua pergunta ou comentário e participe dos vídeos do Meio! Assista em vídeo no Youtube, e acompanhe em áudio no seu tocador de podcasts preferido

Censura já!

Uma das minhas memórias políticas mais antigas foi um dos atos de maior ruído do governo José Sarney. A censura do filme Je vou salue Marie. A tradução literal desse título é “eu vos saudo, Maria”, mas é só a abertura da oração à virgem Maria. Quer dizer “Ave Maria”. É um filme menor do Jean-Luc Goddard, um dos últimos dele, lançado em 1985 mas que chegou ao Brasil em 1986. Os filmes não tinham lançamento simultâneo em todo mundo naquela época. Mas, de qualquer jeito, a premissa do Goddard é muito interessante. Marie, a personagem principal, é uma jovem jogadora de basquete que, mesmo virgem, um dia aparece grávida. Ela sabe que a gravidez apareceria porque um sujeito chamado Gabriel, que diz receber mensagens divinas, a informa que o milagre vai acontecer. E o namorado dela, um camarada chamado Joseph, se contorce em ciúmes. Não sabe como lidar com a gravidez de Marie, que jura que ainda é virgem. E a gente fica com aquela dúvida ali. Será que ela está dizendo a verdade? Além do mais, Marie aparece nua o tempo todo. Não é uma nudez sexualizada, não é erótico. Mas é uma moça normal, virgem, com um namorado normal, que aparece grávida após um camarada que diz ouvir mensagens de Deus dizer que tudo aquilo ia acontecer.

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