Com dados do Ibope, José Roberto de Toledo faz uma análise interessante do eleitor brasileiro. 36% são politizados, escolhem cedo o candidato e, destes, dois terços têm partido preferido. Se informam pela internet e, nela, debatem muito. 26% são igualmente politizados, discutem política com a família e amigos, tendem a se informar pela imprensa tradicional ainda que online. Estes costumam se decidir pelo candidato no final da campanha. Por fim, 38% não têm qualquer interesse em política e só votam obrigados. Destes, 84% sequer iriam às urnas caso não fossem obrigados. (Estadão)
Quem voltar ao trabalho após se aposentar não terá direito a correção do benefício. A decisão do Supremo poupará até R$ 7,7 bilhões por ano à Previdência. (Folha)
E a AGU cogita ir à Justiça pedir ressarcimento de quem recebeu a mais por conta de desaposentadorias. (Globo)
Ainda não entendeu a PEC do Teto? Você não está sozinho. A briga virou apenas uma repetição da guerra do impeachment, em que os mesmos times cerram fileiras de um lado e do outro e mais repetem números imprecisos do que buscam compreender. Uma análise diferente.
Eduardo Cunha virou réu de novo. Ele e outro ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, são acusados de desvios na Caixa. A decisão é do juiz Vallisney Oliveira. Aquele mesmo. (Estadão)
A doutora Janaína Pascal teme que a Rússia invada o Brasil. Vai que…
ERRATA: diferentemente do que o Meio publicou na edição de ontem, o deputado federal Bebeto (PSB-BA), único que virou o voto no segundo turno de avaliação da PEC do Teto, não é o jogador tetracampeão. Aquele, embora também baiano, é deputado estadual pelo PDT do Rio.
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