R$ 26,6 bilhões. Este é o valor gasto por União, estados, municípios e estatais acima do arrecado em setembro. Trata-se do pior resultado desde que o Banco Central começou a fazer a conta, em 2001. Entre janeiro e setembro, o déficit acumulado chega a R$ 85,5 bilhões. No mesmo período de 2015, o negativo ficou em R$ 8,4 bilhões. Uma notícia boa: a carga de juros sobre o Estado diminuiu. (Globo)
O Congresso não votará projetos esta semana. Os parlamentares decidiram enforcar por conta de Finados, que cai quarta-feira.
Projeto evangélico para 2018: eleger 150 parlamentares no Congresso e, quem sabe, testar a candidatura de Crivella para a presidência. (Folha)
Ciro Gomes atrai para partidos de sua base governadores petistas abalados pela derrota eleitoral. Mais um no projeto 2018. (Estadão)
Acaso as eleições para prefeito fossem o critério para estabelecer que partidos têm representatividade e podem concorrer ao Congresso, numa reforma política, 26 das 35 siglas brasileiras seriam excluídas. (Globo)
Marcelo Freixo: “o pior momento para a esquerda desde a ditadura.” (Globo)
O presidente do Senado, Renan Calheiros, ficou mal-humorado com a derrota de seu candidato, em Maceió.
Uma visita a Dilma Rousseff, feita pela jornalista Natuza Nery. “Estou bem”, ouviu da ex-presidente, “não aguento a infelicidade.” Dilma vive em um apartamento de 70 m2 em Porto Alegre, cercada de caixas e livros. Cogita escrever um romance policial. (Folha)
Vriou piada: o quadro que Romerto Britto deu ao prefeito paulistano, João Doria, é igual a outro, dado a Lula.
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