Marcelo Odebrecht terá a pena mais dura entre os delatores da Operação Lava Jato. Isto, claro, acaso seja aprovada. Cumprirá dois anos e meio em regime fechado, outros dois anos e meio em prisão domiciliar e mais dois anos e meio no regime semi-aberto, com tornozeleira eletrônica, obrigado a permanecer em casa entre 22h e 7h. (Folha)
Antonio Palocci se tornou oficialmente réu pela Lava Jato. É acusado de ter movimentado R$ 128 milhões pagos pela Odebrecht ao PT. (Globo)
Romero Jucá reassumirá a liderança do governo no Congresso.
Lula vai agir. Teme que um número grande de parlamentares saia do PT. (Folha)
O governo federal vai relicitar concessões travadas pela Lava Jato. (Estadão)
O Governo do Estado do Rio apresentará um pacote de austeridade à Assembleia. Vai aumentar impostos, cortar cargos comissionados, adiar aumentos do funcionalismo, cortar subsídios do bilhete único. E mais. (Globo)
Ele voltou. O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, deu longa entrevista à BBC. Caracterizado como “conselheiro pessoal” do novo prefeito carioca, ele afirma que Marcelo Crivella fará um governo conservador à direita. Seu foco será conquistar a simpatia dos setores não religiosos e da elite. Garotinho afirma, também, que a Igreja Universal está se transformando. Não chuta mais santas, abraça o liberalismo e se mira no exemplo dos evangélicos republicanos dos EUA.
Especialista explica: diferentemente das outras denominações evangélicas, a Igreja Universal é maleável e tem projeto de poder próprio. (Globo)
O típico vereador brasileiro é homem e branco. Trabalho fascinante do Estadão Dados.
Para ler com calma: o cientista político Sérgio Abranches mergulha fundo no resultado das eleições de 2016. Ele não se espanta com o número de brancos, nulos e abstenções. Pelo contrário: defende regras que tornem ainda mais difícil se eleger. É isto que obrigará os candidatos a se aproximarem das pautas dos eleitores. E esta, para ele, é a principal característica deste pleito: candidatos distantes das questões que realmente importam no século 21 desencantam quem vota.
Para ler com calma 2: Uma análise do alckmismo.
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