Enquanto isso, ali mesmo na Bahia, juiz de primeira instância condenou um repórter a seis meses de prisão. Crime: difamação de um empresário. O jornalista tornou público que o MPF o investigava por crimes ambientais.
Sérgio Moro já distribuiu sentença em 22 casos da Lava Jato. Demora, em média, um ano e seis meses. No Supremo, casos envolvendo autoridades demoram até 18 anos. (Folha)
Eduardo Cunha pode levar “mais uns cinco setores da economia para dentro da Lava Jato”. É com medo das delações dele e de Antonio Palocci que empresários pressionam o Congresso a aprovar a anistia do Caixa Dois e ampliar as possibilidades de acordos de leniência. Ameaçam com “quebradeira generalizada”. Incluem bancos, mineradoras, telefônicas, aviação e portos. (Folha)
77% das Prefeituras estão no vermelho. O rombo chega a R$ 69 milhões. A situação vai se agravar com o 13º do funcionalismo. Os estados estão correndo atrás da União. (Globo)
Os quatro vereadores eleitos pelo Novo terão no máximo seis assessores. (No Rio, vereadores têm direito a 20 e, em São Paulo, a 17.) (Folha)
Aguardem tarifas de energia ‘economicamente irracionais’. É o recado do professor Adilson de Oliveira, da UFRJ, na coluna de Elio Gaspari. (Folha)
Governo pode editar medida provisória para intervir na Oi. (Folha)
Para ler com calma: em seu Facebook, Cesar Benjamin faz um sobrevoo pelo Brasil. Enxerga os evangélicos das periferias como o mais importante movimento social do país das últimas décadas. E considera que a esquerda perdeu contato com eles.
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