O novo prefeito paulistano, João Doria, amanheceu hoje vestido de gari, às 6h, na Avenida Nove de Julho, para um mutirão símbolo da limpeza. Estava acompanhado dos secretários, que vestiam o mesmo uniforme. A zeladoria urbana, criticada no governo de Fernando Haddad, é uma de suas prioridades. Ontem, durante a posse, prometeu trabalhar sempre em parceria com o governador Geraldo Alckmin. E garantiu que não se candidatará à reeleição. (Folha)
Já o novo prefeito carioca, Marcelo Crivella, assumiu prometendo austeridade com os gastos. Ele pretende rever as regras do IPTU e avaliar isenções fiscais para aumentar os rendimentos da prefeitura. Um dos casos é o das empresas de ônibus, que desde 2010 pagam apenas 0,01% de ISS. (Globo)
Causou impacto, durante a última semana, uma análise do corpo técnico do TSE. Ela afirma que, em caso de cassação da chapa Dilma-Temer, a eleição seria direta. E não, como segue a interpretação corrente, indireta. Esta leitura ainda precisaria passar pelos ministro do tribunal.
O Planalto quer empurrar esta decisão do TSE sobre a chapa para maio, quando poderá trocar dois ministros do tribunal e aumentar suas chances de voto favorável. Se der errado e a cassação for aprovada, os homens de Temer vão apresentar recursos ao STF. Lá, basta que um ministro peça vistas para impedir o procedimento.
Aliás… Joaquim Barbosa está começando a gostar da ideia de ser candidato a presidente.
E o site de Temer foi hackeado na virada do ano.
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