No cinema, o maior vencedor do Globo de Ouro foi La La Land: Cantando estações, com sete prêmios (de melhor comédia ou musical, melhor direitor, melhor roteiro, entre outros). Na categoria de televisão, The Crown (Netflix) confirmou o favoritismo e bateu Game of Thrones (HBO).
Entre os discursos da premiação, uma espécie de aquecimento para o Oscar, o destaque foi para Meryl Streep, homenageada da noite. Ela fez críticas a Donald Trump, mas sem citar o nome do novo presidente, e arrancou lágrimas da plateia. (Folha)
Charles Cosac assume seu primeiro emprego na vida: é o novo diretor da Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo. Tem inegável experiência com livros – sua editora, a Cosac Naify, fechou as portas em 2015, depois de 18 anos. (Folha)
O SBT voltou a exibir Chaves logo no início deste 2017 e viu crescer em 70% a (minguada) audiência do canal no horário. Canais pagos já disputam o sitcom mexicano. O preço de um episódio: entre US$ 2.000 e US$ 3.000. (Folha)
A morte do escritor argentino Ricardo Piglia, aos 75 anos, foi lembrada pelo Suplemento Pernambuco, em dois artigos. No primeiro, o autor é celebrado como leitor. No segundo, há trechos dos diários do escritor, ainda não publicados no Brasil.
Bright Lights, documentário sobre a relação de Debbie Reynolds e Carrie Fisher, mãe e filha, ambas atrizes hollywoodianas, estreia hoje, às 22h na HBO. Debbie morreu no final de 2016, um dia depois da morte da filha. (Folha)
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