O preço: R$ 10 bilhões. É a estimativa do Conselho Nacional de Justiça de investimento necessário para resolver o problema do déficit de vagas nas prisões brasileiras. O CNJ aponta que há agentes de menos, faltam políticas de reintegração à sociedade, a mortalidade é alta, além de haver surtos de tuberculose, sarna, HIV, sífilis e hepatite. A promessa do governo federal é de investir R$ 2,2 bilhões em 2017. (Estadão)
Mas… nenhuma das medidas anunciadas pelo governo federal para resolver a crise nos presídios ataca o real motivo das rebeliões: Comando Vermelho e Primeiro Comando da Capital estão em guerra. Este é o problema, avalia o promotor Aluisio Antonio Maciel Neto, do MP-SP.
O crime organizado era local. Agora, as facções estão se articulando nacionalmente. É hora de o governo federal assumir as rédeas. Fernanda Mena analisa. (Folha)
E o PCC está crescendo. Era formado por 50 pessoas em Roraima, há três anos. São mil, hoje. (Folha)
O governo federal quer autorização do Supremo para um acordo que está negociando com o governador fluminense, Luiz Fernando Pezão. Socorro aos estados só poderia ocorrer com mudança da Lei de Responsabilidade Fiscal, mas este projeto só será enviado à Câmara no mês que vem. Por conta da urgência da crise, esta solução triangulada com aval do STF pode antecipar ajuda ao Rio. (Globo)
550 servidores foram expulsos do governo por práticas ilícitas, em 2016. É o maior número desde o início da contagem, em 2003. Mais da metade dos funcionários públicos foram expulsos por corrupção. (Estadão)
O movimento nas lojas caiu 6,6% em 2016, quando comparado ao ano anterior. É o pior resultado, segundo a Serasa, desde que o órgão começou a aferir, em 2002.
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