Temer busca ponte em direção ao Supremo

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17 de janeiro de 2017

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Temer busca ponte em direção ao Supremo

Não estava na agenda oficial, mas o presidente Michel Temer se reuniu domingo com o ex-ministro do STF Carlos Ayres Britto. Oficialmente, falaram sobre a crise nos presídios. Extraoficialmente, o presidente busca uma ponte para se dar melhor com a presidente do Supremo, Cármen Lúcia. (Folha)

É bem possível que o presidente o tenha sondado para assumir o ministério da Justiça. Uns sugerem o convite, só o El País banca que houve. Durante a conversa, Ayres Britto defendeu a flexibilização das leis sobre maconha.

O Planalto pretende descobrir as atividades ‘empresariais’ do tráfico e iniciar um cerco pelas finanças das facções.

Aliás… agentes penitenciários do Rio estão ameaçando greve. (Folha)

O FMI aposta que o Brasil só crescerá 0,2% este ano. (Folha)

O general Sérgio Etchegoyen, responsável pela segurança do presidente, está preocupado com a falta de câmeras no Planalto, Jaburu e Granja do Torto. Foram retiradas ainda no governo Lula, em 2009, e nunca voltaram. É um problema de segurança. Mas tem lá sua conveniência. Fica impossível saber quem entrou no gabinete de quem, quando.

Roberto Jefferson procura casa em São Paulo. Quer fixar domicílio eleitoral. O delator do mensalão sairá candidato a deputado federal, em 2018. (Globo)

Para ler com calma: Há uma terceira esquerda se formando no Brasil?

Os três principais temas em Davos: Donald Trump, mercados financeiros e o risco de novas tecnologias de automação eliminarem mais empregos. É a aposta da Forbes.

O discurso mais aguardado de hoje, no Fórum Econômico Mundial, é o do presidente chinês Xi Jinping. É sua estreia em Davos.

Para ler com calma: a palavra é kompromat. Material comprometedor, em russo. No Observador, de Portugal, a longa história que vem dos tempos de Stálin sobre a prática dos serviços secretos russos de produzir fotos e vídeos de natureza sexual para chantagem futura. De políticos a empresários, muitos foram à ruína por conta da noite com uma prostituta num hotel onde todos, até a moça, trabalhavam para a KGB. A prática continua pós-URSS e é uma especialidade do presidente Vladimir Putin. É impossível dizer se existem realmente os documentos que comprovam orgias de Donald Trump, em Moscou. Mas, se existirem, não surpreendem.

Cultura

Obama fala sobre os livros que o ajudaram durante a Presidência, a menos de uma semana de deixar a Casa Branca. O gosto é eclético: vai de biografias de presidentes a Cem Anos de Solidão.

Falando em livros: no Brasil, a venda de exemplares caiu 10,8% em 2016, reflexo da crise econômica. Já o preço médio do livro subiu. Em 2015, custava R$ 35,49; em 2016, passou a R$ 38,66. (Folha)

Eduardo Costantini, colecionador e mecenas argentino, fala sobre seu gosto por arte na revista Gatopardo. Recentemente, ele arrematou uma obra de Diego Rivera por US$ 15,7 milhões. Vale lembrar que o empresário é o dono de Abaporu, de Tarsila do Amaral, uma das mais icônicas obras da história brasileira.

Muitos artistas se recusam a participar da posse de Trump, na sexta-feira. Andrea Bocelli, Elton John e Celine Dion estão entre eles. Até a banda cover de Bruce Springsteen desistiu de tocar na posse, depois de protestos dos fãs. (Estadão)

Viver

Pela primeira vez, a Anvisa aprovou um remédio à base de maconha. Atualmente, algumas famílias já conseguem na Justiça o direito de cultivar a planta em casa, para o tratamento de epilepsia. No caso do novo remédio, chamado Mevatyl, o uso é indicado para os efeitos da esclerose múltipla. (Valor)

Surto de febre amarela no país preocupa. Em Minas Gerais, já são 47 mortes e 152 casos suspeitos da doença. (Globo)

A Torre Eiffel vai ficar 15 anos em reforma. Para repaginar o ícone da França, serão gastos € 300 milhões.

Ainda em Paris… Para comemorar seus 40 anos, o Centre Pompidou também vai passar por reparos. (Globo)

Galeria: no aniversário de Martin Luther King, a Getty Images libera fotos coloridas raras do líder americano em marchas e discursos históricos.

Um conjunto de fabricantes de cigarro deve R$ 17 bilhões à Receita.

Cotidiano Digital

A estratégia internacional da Netflix começa pelo Brasil. A empresa calcula que, a médio prazo, até 80% de seus usuários estarão fora dos EUA. Por isso, ao invés de se tornar uma nova Hollywood, seu plano é produzir séries que possam ser internacionalizadas, mas com sabor local. E o teste começa aqui. A Bloomberg em português conta essa longa história.

Alexa, a assistente virtual criada pela Amazon, pode ficar mais inteligente – e, quem sabe, vamos falar cada vez menos com outros humanos. Em artigo de opinião, o New York Times debate o tema.

Os slides usados para vender a ideia de startups de tecnologia que deram certo.

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