Dois pioneiros da pixação em São Paulo dizem que o prefeito João Doria está reeditando uma guerra que ficou célebre nos anos 1980, quando eles — Oswaldo Júnior, 44, o Juneca, e Antonio Fernandes Pessoa Correia, 48, o Pessoinha — deixavam seus nomes nos muros da cidade. “A repressão vai instigar mais ainda. Daqui a pouco um deles leva um tiro e o que vai acontecer?”, diz Pessoinha, hoje advogado.
Diante da polêmica, o prefeito propôs um museu do grafite, ou um “grafitódromo”, na capital. Sinal de ignorância da cultura de rua, na opinião de quem entende do tema. Jornalista e diretor do documentário Pixo, João Wainer assina longo artigo sobre o assunto na Folha.
A Nasa liberou imagens do planeta antes e depois. O intervalo é de 30 anos — e, claro, estão lá geleiras derretendo, rios diminuindo e outras consequências do aquecimento global.
Obama deve receber pelo menos US$ 20 milhões de adiantamento para escrever seu livro de memórias. Seria, segundo a Forbes, o valor mais alto já pago a um presidente por um livro. Bill Clinton, por exemplo, recebeu US$ 15 milhões. O caso de Obama é diferente: para além de seu carisma e alto índice de aprovação, ele já publicou três livros que, juntos, venderam 4 milhões de cópias, algo em torno de US$ 10 milhões.
Morreu Moacyr de Carvalho, o inventor do requeijão cremoso em copo.
|