Entre 2015 e 2016, a economia brasileira recuou ao ponto em que estava no mês de setembro de 2010. Todo o crescimento neste período de seis anos foi perdido. Da queda de produção agropecuária à perda de dinheiro para consumo das famílias, Alexandre Cabral explica, setor por setor, como o Brasil afundou neste período. (Estadão)
Segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, a carga tributária está chegando “ao seu limite” no Brasil. É o argumento que usou para convencer deputados do PMDB a aprovar a reforma da Previdência. “A Previdência do Brasil é uma das mais generosas”, afirmou. “O problema é que alguém paga.” Ficou clara a ameaça de mexer nos impostos, dependendo do resultado. (Globo)
Eduardo Cunha prestou serviços para a Andrade Gutierrez tanto como deputado quanto como presidente da Câmara na tramitação de nove medidas provisórias. E foi pago por isso, segundo delação de Otávio Marques de Azevedo, ex-presidente da empreiteira. (Globo)
No mínimo, o número impressiona: a Odebrecht pagou, entre 2006 e 2014, US$ 3,39 bilhões em caixa dois. Em reais, está na casa dos 10 bilhões em dinheiro de hoje. (Estadão)
Aliás… Num lance que surpreendeu o Congresso, a 2ª Turma do Supremo aceitou denúncia e tornou o senador Valdir Raupp (PMDB-RO) réu na Lava Jato. Ele é acusado de ter recebido R$ 500 mil de propina disfarçada da construtora Queiroz Galvão. O dinheiro foi registrado no TSE como doação oficial — caixa um. Assim, está aberta a porta para que outros processos semelhantes ocorram. Mesmo que registrado o montante, nos casos em que os delatores afirmarem ter sido dinheiro para corromper, o processo é possível. (Estadão)
O ex-governador fluminense Sérgio Cabral saiu no braço com seu ex-operador, Carlos Emanuel Miranda. Brigaram literalmente — e foram apartados, em Bangu 8. O operador quer entregar deputados estaduais importantes e, Cabral, não. Ambos tentam costurar uma delação conjunta, informa Lauro Jardim. (Globo)
Chico Buarque pode ter assinado o manifesto Volta Lula. Mas Caetano Veloso acaba de anunciar outro apoio para 2018: Ciro Gomes. (Globo)
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