Jovens indígenas contam suas histórias

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Ao longo de três meses, 533 jovens indígenas de oito territórios da Amazônia falaram da experiência de viver a pandemia a apoiadores locais para uma pesquisa feita pela Fiocruz Amazônia e a Coiab com apoio do Unicef. Confira algumas das imagens desse projeto feitas pelos próprios apoiadores e por moradores das aldeias.

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Em comunidades com dificuldade de acesso à internet, os formulários eram impressos.

Em comunidades sem acesso à internet, como na região Yanomami, os apoiadores levaram formulários impressos, traduzidos para o dialeto e a realidade locais. Foto: Valdemar Lins, 2021

Na comunidade indígena Umariaçu II, no Alto Solimões, o jovem Raquelson Grabiel da Silva, à direta, confere com o apoiador o formulário.

Na comunidade indígena Umariaçu II, no Alto Solimões, o jovem Raquelson Grabiel da Silva, à direta, confere com o apoiador o formulário.

Jovens da etnia Wapichana, da Comunidade Indígena Manoa-Pium (RR), respondem ao questionário em celulares.

Jovens da etnia Wapichana,  da Comunidade Indígena Manoa-Pium (RR), respondem ao questionário em celulares. Foto: Suzana Waiana, 2021

Aldeamento não é sinônimo de isolamento. Ferramentas como o Whatsapp e o Google foram fundamentais para atingir os jovens indígenas.

Aldeamento não é sinônimo de isolamento. Ferramentas como o Whatsapp e o Google foram fundamentais para atingir os jovens indígenas. Foto: Suzana Waiana, 2021

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