Uber tem prejuízo de US$ 654 milhões no 1º trimestre

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A Uber teve prejuízo de US$ 654 milhões no primeiro trimestre de 2024, mais de quatro vezes a perda de US$ 157 milhões registrada há um ano. Já as receitas da companhia somaram US$ 10,1 bilhões no período – alta de 14,8% sobre o mesmo período de 2023. Segundo a empresa de transporte, os resultados financeiros foram afetados pelo impacto de US$ 721 milhões na reavaliação de investimentos. Já o volume de viagens da Uber cresceu 21% no primeiro trimestre, a 2,6 bilhões. O número de usuários mensais ativos na plataforma aumentou 15%, a 149 milhões. Apesar do prejuízo, Dara Khosrowshahi, diretor-presidente da Uber, disse que os resultados mostram “a habilidade” da empresa de “entregar crescimento consistente com ganho de escala”. (Valor Investe)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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