Meio

A dívida pública federal voltou a crescer em outubro e atingiu R$ 8,253 trilhões, alta de 1,62% sobre setembro, segundo o Tesouro. A dívida externa avançou 1,17%, para R$ 305 bilhões. Já o colchão de liquidez subiu para R$ 1,047 trilhão, suficiente para cobrir 8,8 meses de vencimentos. A composição mostra avanço dos papéis pós-fixados (48,19%) e queda dos prefixados (21,44%) e dos indexados à inflação (26,68%). Instituições financeiras seguem como maiores detentoras, com R$ 2,56 trilhões (32,2%). (Poder360)

Enquanto isso, a confiança do comércio subiu pelo terceiro mês seguido e alcançou 89,9 pontos em novembro, alta de 3,7 pontos na base mensal, segundo o indicador da FGV Ibre. O movimento foi puxado pela melhora na percepção do presente, com o Índice de Situação Atual avançando 5,2 pontos, para 92,2, maior nível desde maio, e destaque para a situação atual dos negócios, que saltou 8,7 pontos, para 94,9. A demanda atual também reagiu, com 89,6 pontos. Segundo a economista da FGV Geórgia Veloso, o alívio inflacionário e a nova faixa de isenção do IR ajudam a reduzir o pessimismo, mas os juros elevados e endividamento das famílias ainda impedem a volta ao terreno do otimismo. (Meio)