IA mudou rotina de aulas, e não foi para pior!
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Para ler com calma. Carlo Rotella leciona nos cursos de Inglês do Boston College há 25 anos. Neste artigo do NY Times ele descreve como a IA mudou a rotina das suas aulas e pondera: não foi para pior. O fácil acesso dos alunos à IA o obrigou a tornar o ensino de humanidades ainda mais humano, sem aulas expositivas. Na maior parte do tempo os alunos conversam, prestando atenção uns aos outros e no livro que todos leram. Rotella não ensina um conteúdo em si, e sim ferramentas e estratégias para extrair significado do mundo e maneiras de construir argumentos bem fundamentados sobre as respectivas descobertas. Assim como no ensaio de uma banda, todos estão desenvolvendo habilidades individuais e participando como membros de uma comunidade voltada para a resolução de problemas. Um curso resistente à IA muda a maneira de avaliar os alunos e dá maior ênfase ao que acontece na sala de aula. O que importa é o processo e não o trabalho final. (New York Times)

























