Google é questionado eticamente em saúde
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Dois dos principais jornais americanos, New York Times e Wall Street Journal, acusam o Google de estar coletando informações delicadas de pacientes sem permissão expressa. Costurando inúmeros acordos de parceria para seu sistema de nuvem com empresas do setor médico, a companhia está armazenando cada vez mais informação. A informação vem servindo para desenvolvimento de tecnologias. Ferramentas para analisar dados de pacientes, reunir e organizar estes dados, desenvolver softwares que permitam a médicos buscar por informações específicas que possam plotar em gráficos, enquanto exploram possíveis empregos para inteligência artificial em diagnóstico, prognóstico e sugestão de tratamentos. Em essência, um sofisticado sistema de busca para profissionais de saúde. Há, porém, um dilema ético sério: a tecnologia está sendo desenvolvida sem consultar os donos dos dados.

























