Os pênaltis do Flamengo e o empate do Corinthians: polêmicas e rivalidade no futebol
Para qual time você torce? No episódio 15 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe comentam sobre seus times do coração, Corinthians e Flamengo, e sua relação com o futebol. Além disso, abrem uma conversa sobre histórias polêmicas e engraçadas de jogadores famosos e até mesmo os atletas que eram seus crushs na adolescência.
Zezé di Camargo, Lula e o SBT: a diferença entre a pessoa e o cargo
Você está acompanhando a polêmica do Zezé di Camargo com o SBT?Vou fazer um breve resumo aqui pra gente debater o que está por trás disso e realmente importa.O SBT lançou um novo canal de notícias, o SBT News, e convidou o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, para o evento. Até aí, nada de extraordinário. Um gesto institucional comum, que passa despercebido em democracias saudáveis.
Idade musical revelada: A verdade por trás da retrospectiva do Spotify
Qual seu artista mais ouvido em 2025? E a sua idade musical? No episódio 14 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe revelam as músicas que ganharam espaço em seu Spotify Wrapped e o como elas contam a história do ano que está acabando. Além disso, lembram detalhes das trilhas sonoras de momentos bons e ruins de suas vidas.
Escândalos como os recentes de Toffoli, Alexandre e Gilmar obrigam Fachin a propor código de conduta
Cá entre nós: se existe um momento perfeito para discutir um código de ética para a cúpula do Judiciário brasileiro, esse momento é agora. Idealmente, teria acontecido no nascimento da Constituição de 1988, quem sabe. Mas agora, agorinha, quando o Supremo Tribunal Federal navega entre crises simultâneas de reputação, turbulência interna e ataques externos cada vez mais ousados e escancarados, essa é a hora de os ministros exibirem que estão dispostos ao auto-exame, à famigerada autocontenção.
O caso Manu Cit: traição, religião e retiro espiritual no Texas
Quem nunca levou um chifre? No episódio 13 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe comentam sobre o caso da Manu Cit, influenciadora e empresária fitness que foi traída pelo noivo e foi para um retiro espiritual de casal no Texas. No papo, uma conversa sincera sobre relacionamentos e histórias pessoais de traição e namoros que deram errado.
O que o Calvo do Campari e os feminicídios têm a ver com as eleições 2026?
Comecemos pelo choque. Pela sucessão de brutalidades que, nas últimas semanas, testemunhamos no noticiário brasileiro — e que, juntas, dizem mais sobre o país do que qualquer debate parlamentar sobre “segurança pública”. Há poucos dias, em São Paulo, uma mulher — Tainara Souza Santos, 31 anos — foi atropelada pelo ex-companheiro e arrastada por cerca de um quilômetro na Marginal Tietê. Tainara teve as duas pernas amputadas abaixo dos joelhos. Está em coma. A polícia prendeu o agressor, que agiu movido, segundo a investigação, por “sensação de posse” e incapacidade de aceitar o fim do relacionamento. É quase sempre isso: posse. Uma ideia de propriedade sobre o corpo e a vida da mulher.
Paranoia e surto: as reações à justificativa de Bolsonaro para soldar tornozeleira
No Central Meio de hoje, Pedro Doria, Flávia Tavares e Yasmim Restum recebem o cientista político Claudio Couto e advogado criminalista Thiago Bottino.
Disney, Playcenter e Tivoli: As delícias dos parques de diversão
Você frequenta parques de diversão? No episódio 10 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe revisitam sua infância e contam histórias de suas visitas a parques e seus brinquedos favoritos. Além disso, conversam sobre relacionamentos e altos e baixos que vão além das montanhas-russas.
Toc, toc, toc, é a Polícia Federal
Hoje Brasília entregou a história da República todinha numa manhã só. A PF prendeu o dono do Banco Master, expôs um esquema de R$ 12 bilhões e, ao mesmo tempo, o Congresso discute uma versão do PL antifacção que enfraquece justamente a PF e a Receita. O Master enreda políticos, agentes do mercado e fundos públicos — e, por isso, só a Polícia Federal tem capacidade de investigar e desmontar essa teia. Então, quem ganha quando a PF perde força?