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Flávia Tavares

Editora-chefe do Meio. Jornalista com mais de 20 anos de carreira, com passagens pelo Estadão; pela revista Época, como repórter em Brasília e editora de política em São Paulo; e pela CNN, como editora-chefe do site. Ama escrever sobre política e direitos humanos. E agitar as reuniões de pauta com brincadeiras fora de hora.

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Escândalos como os recentes de Toffoli, Alexandre e Gilmar obrigam Fachin a propor código de conduta

Cá entre nós: se existe um momento perfeito para discutir um código de ética para a cúpula do Judiciário brasileiro, esse momento é agora. Idealmente, teria acontecido no nascimento da Constituição de 1988, quem sabe. Mas agora, agorinha, quando o Supremo Tribunal Federal navega entre crises simultâneas de reputação, turbulência interna e ataques externos cada vez mais ousados e escancarados, essa é a hora de os ministros exibirem que estão dispostos ao auto-exame, à famigerada autocontenção.

O caso Manu Cit: traição, religião e retiro espiritual no Texas

Quem nunca levou um chifre? No episódio 13 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe comentam sobre o caso da Manu Cit, influenciadora e empresária fitness que foi traída pelo noivo e foi para um retiro espiritual de casal no Texas. No papo, uma conversa sincera sobre relacionamentos e histórias pessoais de traição e namoros que deram errado.

O que o Calvo do Campari e os feminicídios têm a ver com as eleições 2026?

Comecemos pelo choque. Pela sucessão de brutalidades que, nas últimas semanas, testemunhamos no noticiário brasileiro — e que, juntas, dizem mais sobre o país do que qualquer debate parlamentar sobre “segurança pública”. Há poucos dias, em São Paulo, uma mulher — Tainara Souza Santos, 31 anos — foi atropelada pelo ex-companheiro e arrastada por cerca de um quilômetro na Marginal Tietê. Tainara teve as duas pernas amputadas abaixo dos joelhos. Está em coma. A polícia prendeu o agressor, que agiu movido, segundo a investigação, por “sensação de posse” e incapacidade de aceitar o fim do relacionamento. É quase sempre isso: posse. Uma ideia de propriedade sobre o corpo e a vida da mulher.

O que muda e quem tenta ocupar o vácuo com a prisão definitiva de Bolsonaro

Jair Messias Bolsonaro está preso preventivamente e, muitíssimo em breve, definitivamente. A prevenção foi porque seu filho Eduardo tentou interromper o julgamento de golpe do pai, convidando os EUA a interferir no Supremo e no Brasil. Não bastasse, Bolsonaro tentou violar sua tornozeleira eletrônica e seu outro filho, Flávio, convocou uma vigília religiosa em frente ao condomínio onde o ex-presidente cumpria prisão domiciliar, o que poderia causar desordem pública, segundo a polícia e a Justiça.

Paranoia e surto: as reações à justificativa de Bolsonaro para soldar tornozeleira

No Central Meio de hoje, Pedro Doria, Flávia Tavares e Yasmim Restum recebem o cientista político Claudio Couto e advogado criminalista Thiago Bottino.

Disney, Playcenter e Tivoli: As delícias dos parques de diversão

Você frequenta parques de diversão? No episódio 10 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe revisitam sua infância e contam histórias de suas visitas a parques e seus brinquedos favoritos. Além disso, conversam sobre relacionamentos e altos e baixos que vão além das montanhas-russas.

Toc, toc, toc, é a Polícia Federal

Hoje Brasília entregou a história da República todinha numa manhã só. A PF prendeu o dono do Banco Master, expôs um esquema de R$ 12 bilhões e, ao mesmo tempo, o Congresso discute uma versão do PL antifacção que enfraquece justamente a PF e a Receita. O Master enreda políticos, agentes do mercado e fundos públicos — e, por isso, só a Polícia Federal tem capacidade de investigar e desmontar essa teia. Então, quem ganha quando a PF perde força?

Feliz no simples: o que faríamos se ganhássemos na Mega-Sena

O que você faria se ganhasse na Mega da Virada? No episódio 9 do Dou-lhe Duas, Flávia Tavares e Pietra Príncipe conversam sobre sua relação com dinheiro e como viveriam se não tivessem que pensar em questões financeiras. Um papo sincero sobre sonhos, medos e o verdadeiro significado de riqueza.

PL Antifacção e a guerra política

O PL Antifacção nasceu como resposta do governo Lula ao avanço do crime organizado. Mas Hugo Motta, presidente da Câmara, decidiu dar a relatoria de presente para a oposição, e o deputado Guilherme Derrite, secretário de Tarcísio de Freitas, reacendeu a velha retórica da “guerra ao crime”. O Brasil vive uma crise de segurança, não uma guerra. E confundir as duas coisas pode ser o erro mais perigoso de todos.

Derrite altera relatório de PL Antifacção e volta atrás sobre atuação da PF

O relator do projeto de lei Antifacção na Câmara, deputado Guilherme Derrite (PP-SP), incluiu no texto uma proposta que pode restringir a atuação da Polícia Federal no enfrentamento ao crime organizado. Depois da repercussão negativa, o trecho foi suavizado em uma nova versão apresentada ontem. Mesmo assim, a PF ainda avalia que o projeto reduz sua autonomia. O Central Meio desta terça, 11 de novembro de 2025, recebe o cientista político Paulo Henrique Cassimiro, professor de Ciência Política IESP e UERJ.