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Em Feitiço do Tempo (Harold Ramis, 1993), um meteorologista da TV resolve cobrir a principal festa de uma cidade do interior da Pensilvânia. Todo dia 2 de fevereiro seus habitantes comemoram o Dia da Marmota, quando esse simpático roedor teria uma suposta capacidade de prever o fim do inverno. Chegando lá, porém, o protagonista se vê condenado a viver, todos os dias, as mesmas 24 horas — excepcionais para os demais, mas tediosamente iguais para ele. O paradoxo é que, como ele é o único que tem consciência da repetição, pode fazer coisas diferentes para alterar o curso de uma história previsível.

Medida, considerada impopular pelos senadores, exige autorização do Congresso para abertura de processo contra parlamentares e estende a presidentes de partidos o foro privilegiado no STF. Trump confirma acordo para venda do controle do TikTok, mas adia até dezembro fim do prazo para conclusão do negócio. Estudo mostra “sinais robustos” de recuperação da camada de ozônio, que protege a Terra dos raios solares. E morre aos 89 anos o ator e diretor Robert Redford, um dos mais queridos galãs de Hollywood.

Secretário de Estado Marco Rubio diz que medidas serão adotadas “nos próximos dias”, sem dar detalhes. Governo brasileiro protesta junto à ONU pela demora na concessão de vistos americanos para a delegação que vai acompanhar Lula à Assembleia Geral. Governo dos EUA diz ter chegado a um acordo com a China para evitar o banimento do TikTok. Ex-delegado pioneiro no combate ao PCC é assassinado no litoral paulista. E O Agente Secreto vai representar o Brasil na corrida pelo Oscar em 2026.

Enquanto se movimenta para aprovar uma anistia, direita quer que o ex-presidente, que está inelegível, indique logo o apoio a um candidato conservador para o pleito de 2026. Pesquisa mostra que maioria da população é contra o perdão aos golpistas e favorável à prisão de Bolsonaro. Problemas com hospedagem em Belém fazem ONU recomendar delegações menores para a COP30. O Estúdio e Adolescência dominam o prêmio Emmy 2025. EUA investigam Meta e Apple por práticas antiéticas na publicidade online.

Um aceno com a mão direita, estática, um pouco abaixo do ombro, e todos os dedos unidos. Acompanhado dos lábios apertados em um sorriso discreto, embora largo. Assim a ministra Cármen Lúcia permaneceu por algumas dezenas de segundos após proferir seu voto (vídeo) condenando o ex-presidente Jair Bolsonaro e os outros sete réus acusados de dar corpo à tentativa de golpe de Estado. Aliás, mais do que sentenciando. Após usar o verbo para cicatrizar as úlceras d’uma República afligida repetidas vezes por aqueles que a sequestraram. São oito os golpes militares bem sucedidos até aqui. Os que não vingaram é praticamente impossível contabilizar. Ninguém, nunca, foi sequer processado pelas intentonas concretizadas ou fracassadas. Até agora.

Por quatro votos a um, a Primeira Turma do STF considerou o ex-presidente e todos os demais réus, incluindo generais, culpados por golpe de Estado e outros crimes. Apenas Mauro Cid, delator do processo, cumprirá a pena em regime aberto. Lula diz que governo vai trabalhar no Congresso contra anistia a golpistas. Estudo indica que terras indígenas ajudam a proteger a saúde dos moradores próximos. Comissão dos EUA investiga riscos de chatbots de IA. E confira as dicas culturais para o fim de semana no Rio e em São Paulo.

Ministro considerou ainda que o STF não é o tribunal competente para julgar os acusados por tentativa de golpe, contrariando seu próprio entendimento anterior. Julgamento será retomado na tarde de hoje com o voto decisivo de Cármen Lúcia. Aliado de Trump, um dos mais populares ativistas de direita nos EUA é assassinado diante de multidão. Robô da Nasa encontra “fortes indícios” de que pode ter havido vida em Marte. Tribunal da União Europeia suspende taxação de redes da Meta e do TikTok. E confira as estreias desta quinta-feira nos cinemas.

Entre os muitos modos pelos quais o autoritarismo se manifesta, há um que permanece insuficientemente nomeado e que tem reaparecido de forma insistente na política brasileira contemporânea.

Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação do ex-presidente e sete outros réus, mas Luiz Fux, que lerá seu voto hoje, já avisou que vai divergir em alguns pontos. Dos EUA, o governo Trump reitera ameaças ao Brasil. Apple apresenta o aguardado iPhone 17 Pro. Gasto brasileiro na educação básica é apenas um terço da média dos demais países da OCDE, aponta estudo. Autor do Código Da Vinci, Dan Brown lança seu novo livro de mistério.

Ministro apresentará hoje na Primeira Turma do STF seu voto no julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus por tentativa de golpe de Estado. Planalto tenta emplacar pautas de apelo popular no Congresso para conter movimento pela anistia. Dados mostram que, em dois anos, 14 milhões de brasileiros superaram a linha da pobreza. Música brasileira perde o talento de Angela Ro Ro. Novo recurso do Spotify vai permitir que usuários filtrem biblioteca de acordo com atividade, estado de espírito e gênero.