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The Bear encontrará The Boss – provalvemente neste sábado, em Londres. Deliver Me From Nowhere, filme sobre a vida de Bruce Springsteen que será estrelado por Jeremy Allen White, protagonista da série O Urso (The Bear, em sua terceira temporada na FX), contará um momento crucial da vida de Springsteen, durante a produção e lançamento do seu álbum seminal Nebraska, lançado em 1982. White preferiu manter-se afastado do cantor, compositor e guitarrista norte-americano, conhecido há décadas como The Boss, enquanto procurava entender quem era seu personagem para a aguardada biopic. Mas contou em Paris, onde foi a uma festa em comemoração ao início dos Jogos Olímpicos, que tem trocados mensagens e e-mails com Springsteen, e que deve viajar à capital inglesa para assistir ao show do Chefe no estádio Wembley, neste sábado. O primeiro encontro entre os dois deve ser após o show. E como o astro de 79 anos escreve mensagens e e-mails? Segundo White, “like a boss”. (Variety)

Além dos 85 barcos no rio Sena carregando 6.800 atletas de 205 delegações, um dos momentos mais esperados da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris era a participação de Lady Gaga. Ela cantou um clássico da música de cabaré francesa, Mon Truc En Plumes, imortalizada na voz de Zizi Jeanmaire. Apresentou-se à beira do Sena e, em sua conta na rede social X, disse ter ficado “honrada” e enalteceu “o povo francês e sua imensa história de arte, música e teatro”. Gaga também contou ter colaborado com a grife Dior “para criar fantasias usando penas de muda natural”, e disse ter estudado “coreografia francesa para dar um toque moderno a um clássico. Ensaiei incansavelmente”, escreveu. (Deadline)

A cultura popular brasileira está de luto. Morreu nesta sexta-feira, aos 88 anos, de José Francisco Borges, o J.Borges, um dos mais importantes xilogravuristas do país. O artista nasceu no interior de Pernambuco e aprendeu a ler aos 12 anos por meio da poesia de cordel, pela qual se apaixonou. Começou a produzi-las profissionalmente em 1956, tendo, ao longo da carreira, criado 314 folhetos de cordel e um sem-número de xilogravuras avulsas. Sua obra foi exposta em museus do porte do Louvre e do MoMA, em Nova York. Em 2002, foi o único artista brasileiro convidado a participar da elaboração do Calendário da ONU. (Globo)

O livro “Quem tem medo do gênero?”, da filósofa americana Judith Butler, voltou às livrarias após ter sido recolhido por decisão judicial movida por uma editora ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia. A editora acusou a Boitempo de violação de direitos autorais.

Dona de uma voz que já tinha a cara da bossa nova antes mesmo de o gênero existir, nos anos 1950, Alaíde Costa ficou de lado quando o gênero ganhou o mundo. Hoje, aos 88 anos, ela diz que está vivendo seu auge. Há dois anos, lançou o disco "O Que Meus Calos Dizem Sobre Mim", o primeiro de uma trilogia. Nesta semana, chegou o seu segundo volume: "E o Tempo Agora Quer Voar", em que canta composições de gente como Emicida, Caetano Veloso, Nando Reis, Marisa Monte e Carlinhos Brown.

Que fã de quadrinhos nunca sonhou em ver Wolverine e Deadpool juntos em um (bom) filme? A espera acaba hoje com a estreia do longa – somente para maiores – estrelado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman. Os cinemas recebem ainda um drama sobre uma família japonesa em vias de ver sua vida pacata abalada. Uma comédia inglesa baseada em um fato inacreditavelmente real e um documentário sobre a vida em conventos nas duas maiores cidades brasileiras. Confira todas as estreias e veja os trailers.

O mundo da música perdeu nesta quarta-feira um gigante com a morte, aos 90 anos, do cantor e multi-instrumentista inglês John Mayall (Spotify), o homem que fez a transposição do Mississippi para o Tâmisa e despertou em uma geração de ingleses a paixão pelo blues. Nascido perto de Manchester em 1933, mudou-se para Londres aos 29 anos, já levando no coração a música negra dos EUA, que descobrira com o pai, guitarrista em pubs. Na capital, entrou para o círculo de aficionados pelo blues e fundou um grupo que definiria o gênero, o John Mayall & The Bluesbreakers (Spotify), pelo qual passaram jovens guitarristas que se tornariam lendas, como Eric Clapton, Peter Green, John McVie e Mick Taylor. A liberdade que dava a esses instrumentistas cimentou o que alguns chamariam depois de “blues progressivo”, que influenciaria nove entre dez bandas inglesas da segunda metade da década de 1960. Problemas com o álcool atrapalharam sua carreira ao longo dos anos 1970, mas seguiu lançando álbuns de alta qualidade e jamais abandonou os palcos. “Nunca tive um disco de grande sucesso, nunca ganhei um Grammy, nunca fui tema de uma matéria da [revista] Rolling Stone. Ainda sou um artista underground”, brincou, em uma entrevista em 2013. (AP)

"Ainda estou aqui", novo filme do diretor Walter Salles, com Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro no elenco e inspirado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, vai para a competição principal do Festival de Veneza, em setembro. O longa-metragem original do serviço de streaming GloboPlay ainda não tem data de lançamento ao público geral e também será exibido no festival de Toronto, no Canadá. O enredo conta a história da mãe de Rubens Paiva, que teve Alzheimer e como ela lidou com a prisão e desaparecimento do marido em meio à Ditadura Militar. Walter Salles e Fernanda Montenegro trabalharam juntos em “Central do Brasil”, que concorreu ao Oscar. (g1)

A cantora Celine Dion deve retornar aos palcos nos Jogos Olímpicos de Paris. Segundo o site da revista Variety, há rumores de que isso acontecerá na cerimônia de abertura, na próxima sexta-feira. Será a primeira apresentação da lenda pop desde dezembro de 2022, quando ela interrompeu sua agenda de turnês, após ser diagnosticada com Síndrome da Pessoa Rígida. Dion chegou ontem a Paris e está hospedada no hotel Royal Monceau, perto da Champs-Élysées. No mesmo hotel está a cantora Lady Gaga, outra potencial atração da abertura. Detalhes sobre a apresentação de Dion estão sendo mantidos em sigilo. (Variety)

Lady Gaga e Joaquim Phoenix dançam, cantam e cometem crimes. O mais novo trailer de Coringa: Folie À Deux foi divulgado nesta terça-feira, com novas cenas e pistas sobre o enredo do filme dirigido por Todd Phillips, em que pelo menos uma parte será no formato de um  musical. A sequência do filme de 2019 deve começar exatamente onde seu antecessor terminou e levar o universo cinematográfico da DC Comics ao famoso Asilo Arkham, clínica psiquiátrica em que o vilão será internado. A novidade também ficou com o fato de que o filme será lançado no Festival de Veneza, em setembro, antes de ser liberado ao público no dia 4 de outubro. O elenco ainda conta com nomes de peso, como Brendan Gleeson e Catherine Keener; Coringa recebeu 11 indicações ao Oscar de 2020, levando duas estatuetas: de melhor trilha sonora e melhor ator para Phoenix. (Deadline)