Adam Driver vai estrelar série dirigida pelo mesmo diretor de ‘Adolescência’
O ator Adam Driver foi escalado para estrelar uma série da Netflix sobre reféns, intitulada Rabbit, Rabbit. Escrita por Peter Craig, co-roteirista de filmes como The Batman e Top Gun: Maverick, a nova produção será dirigida por Philip Barantini, vencedor do Emmy por seu trabalho na condução da minissérie de sucesso Adolescência. A trama acompanha um presidiário foragido que faz reféns em um posto de gasolina tentando negociar sua liberdade. A situação acaba se tornando um “experimento social incontrolável com seus cativos” transformando a negociação em uma “partida de pôquer emocional” com um negociador de crises veterano. (Variety)
Álbum ‘Raça Humana’, de Gilberto Gil, ganha nova versão com atual geração da música
Lançado originalmente por Gilberto Gil em 1984, o álbum Raça Humana ganhou uma nova roupagem com um encontro de gerações da música brasileira. O disco (Spotify), que celebra os mais de 40 anos da obra, foi lançado nesta quarta-feira nas plataformas digitais. Nomes da velha guarda, como Chico César e o próprio Gilberto Gil, se reúnem com novos talentos, incluindo Jovem Dionísio, Ana Frango Elétrico e Flor Gil no projeto da produtora Xirê, também responsável por Refavela 40. O álbum original marca um momento de ruptura na carreira de Gil, que passou a dialogar com pop, rock e a new wave dos anos 1980. (Rolling Stone)
Panelinha: Quiabada com abóbora e couve-flor
Panelinha no Meio. O que é que a baiana tem? Pouca gente lembra, mas tem a quiabada, um ensopado rico que ganha aqui uma versão vegana com abóbora e couve-flor.
História de Bruce Springsteen supera os sustos nas telas
O Halloween que nos perdoe, mas quem brilha nos cinemas nesta semana não é alguma assombração, e sim Bruce Springsteen, vivido por Jeremy Allen White em Springsteen: Salve-me do Desconhecido. O longa retrata as gravações de Nebraska, de 1982, álbum no qual The Boss deu às costas às fórmulas e à vontade da gravadora e produziu sozinho uma obra prima. Mas claro que o terror está presente em quatro filmes sendo dois nacionais, mostrando o quanto o cinema brasileiro vem consolidando sua produção no gênero. Confira todas as estreias e veja os trailers no site do Meio.
História do Secos e Molhados vira série de TV
A história do Secos e Molhados, que conquistou o país na década de 1970 com um visual de maquiagem e roupas ousadas para a época e canções que mesclam rock e MPB, será retratada em uma minissérie documental no Canal Brasil. A produção é dirigida pelo jornalista Miguel de Almeida, escritor do livro sobre o tema que baseia o enredo. Primavera nos Dentes: A História do Secos & Molhados tem pré-estreia nesta quarta-feira na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, sendo exibida em episódios semanais a partir de sexta na TV. A série conta com os membros Ney Matogrosso e Gérson Conrad, mas não do guitarrista João Ricardo, principal compositor do grupo, que também proibiu a inclusão das canções que ele escreveu. (Folha)
Obra de Philip K. Dick será adaptada pelos mesmos produtores de ‘O Eternauta’
Os produtores de O Eternauta começaram a preparar uma nova série pela Netflix, baseada no romance de ficção científica The World Jones Made, de Philip K. Dick. The Future is Ours será a primeira adaptação de uma obra de Dick para o espanhol. Os cineastas brasileiros Vicente Amorim (Senna) e Daniel Rezende (O Filho de Mil Homens) se juntam ao argentino Jesús Braceras (Barrabrava) na direção. Em oito partes, a minissérie se passa na América do Sul em 2047, quando um colapso ecológico leva à criação da FedSur, uma coalizão de países sul-americanos que aplica medidas extremas para proteger a natureza e neutralizar a agitação social. (Deadline)
Wagner Moura e Kleber Mendonça Filho são indicados ao Gotham Film Awards
O filme de Kleber Mendonça Filho, O Agente Secreto, recebeu duas indicações ao Gotham Film Awards, importante premiação do cinema independente nos Estados Unidos. Mendonça Filho foi nomeado na categoria de melhor roteiro original, enquanto Wagner Moura concorre a melhor ator. Uma Batalha Após a Outra, de Paul Thomas Anderson, lidera a corrida com seis indicações, apesar da polêmica em Hollywood, ao observar que a produção tem orçamento de US$ 130 milhões, muito acima do limite de US$ 35 milhões entre os concorrentes no ano passado. A cerimônia de premiação acontece no dia 1º de dezembro, em Nova York. (Globo)
Ruy Castro vence o Prêmio Jabuti 2025 com livro sobre Tom Jobim
Ponto alto da cena literária brasileira, o 67º Prêmio Jabuti coroou nesta segunda-feira O Ouvidor do Brasil: 99 Vezes Tom Jobim, do escritor Ruy Castro, com o título de Livro do Ano. A premiação, que usualmente acontece em São Paulo, foi realiza no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e celebrou o reconhecimento da cidade como Capital Mundial do Livro até abril de 2026. A noite foi marcada pela homenagem à escritora Ana Maria Machado, ovacionada de pé ao receber o troféu de Personalidade Literária do Ano; e por gritos de “justiça” após a vitória de Daniela Arbex na categoria Biografia e Reportagem por Longe do Ninho, que investiga o incêndio que vitimou jogadores das categorias de base do Flamengo em 2019. (Globo)
Por que artistas não investem mais milhões em videoclipes
Para ler com calma. O videoclipe viveu seu auge nos anos de 1980 e 90 com superproduções que marcaram época, como Thriller de Michael Jackson, e outras produções envolvendo estrelas e diretores renomados de Hollywood. Mas o anúncio recente da Paramount, que põe fim a canais dedicados a videoclipes, como MTV Music, mostra que os tempos mudaram. Se antes eles eram parte central da estratégia de marketing para lançamentos de discos, com a pulverização da audiência por plataformas de streaming, os clipes perderam o protagonismo, apesar de ainda serem parte importante da divulgação de artistas, mas agora sem a necessidade de grandes produções. (g1)
Lilia Cabral vai interpretar Rita Lee em nova peça em São Paulo
A atriz Lilia Cabral anunciou em suas redes que deve interpretar Rita Lee na peça Rita Lee: Balada da Louca, com estreia prevista para 2026 em São Paulo. Com texto de Guilherme Samora e direção de Beatriz Barros, o espetáculo é baseado na segunda autobiografia da cantora, Rita Lee: Outra Autobiografia, contando os últimos anos de vida da rainha do rock. “Rita fala de finitude, de amor e da doença com uma coragem ímpar, sem dramas e, até, com humor. Quando tive a ideia, falei com o Roberto [de Carvalho], que deu as bênçãos da maneira mais generosa”, disse Samora. (Folha)