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China diz estar avaliando possibilidade de negociações comerciais com EUA

A China está avaliando proposta dos Estados Unidos para iniciar negociações comerciais, talvez abrindo caminho para que as duas maiores economias do mundo resolvam uma guerra comercial que abalou mercados e prejudicou a atividade econômica global. Segundo um porta-voz do Ministério do Comércio chinês, altos funcionários dos EUA entraram em contato com Beijing “diversas vezes” com a esperança de reabrir o diálogo. O governo de Xi Jinping pediu a remoção de todas as tarifas unilaterais e disse que não fazê-lo indicaria “falta de sinceridade” por parte de Washington, o que “comprometeria ainda mais a confiança mútua”. (CNBC)

Enquanto isso… Donald Trump demitiu seu conselheiro de segurança nacional, Mike Waltz, e nomeou o secretário de Estado, Marco Rubio, como seu substituto interino, na primeira grande baixa no círculo íntimo do presidente. Trump prometeu nomear Waltz como embaixador do país na ONU, entidade que sempre desprezou. Waltz enfrentou críticas na Casa Branca após o escândalo em março envolvendo uma conversa no Signal entre os principais assessores de segurança do país. Na ocasião, um jornalista da revista The Atlantic foi incluído por engano nas conversas e publicou seu conteúdo. (Reuters)

Por falar em baixa, quem deu entrevista em tom de despedida foi Elon Musk. Ele recebeu repórteres na Sala Roosevelt, na Casa Branca, e reconheceu que não foi tão bem-sucedido quanto esperava em seus cortes orçamentários. Mas afirma que o processo pode se estender até o fim do segundo mandato de Trump — mais que o dobro do tempo previsto. “Depende do presidente”, afirmou. Segundo Alex Isenstadt, do Axios, “parecia uma entrevista de saída para Musk”. Ao insistir que seu afastamento não significa o fim do Departamento de Eficiência Governamental, comparou-se a Buda. “Ele não está mais vivo, mas você não perguntaria: ‘Quem lideraria o budismo?’”. (Axios)

E por ordem do governo Trump, o NIH (sigla em inglês para Instituto Nacional de Saúde), maior financiador mundial de pesquisa biomédica, suspenderá seus recursos em pesquisa fora dos Estados Unidos, informou a Nature. A decisão afeta milhares de projetos internacionais de pesquisa sobre novas doenças infecciosas e enfermidades diversas. Se o país cortar todo o seu financiamento global para saúde — que era de US$ 12 bilhões em 2024 —, cerca de 25 milhões de pessoas podem morrer nos próximos 15 anos, calculam cientistas. Segundo a revista, a suspensão será anunciada na semana que vem. (Nature)

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