Estados Unidos fazem novos ataques no Caribe e matam 14
Receba as notícias mais importantes no seu e-mail
Assine agora. É grátis.
Os Estados Unidos intensificaram sua campanha militar contra embarcações acusadas de tráfico de drogas no litoral da América Central e do Sul, com novos ataques nesta que deixaram 14 mortos, informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. As ações, realizadas na segunda-feira em águas internacionais, elevaram para 57 o número de mortos desde setembro, quando a operação foi iniciada. Segundo autoridades militares americanas, três ataques atingiram quatro barcos no Pacífico Oriental, em rotas conhecidas do narcotráfico. O governo Trump tem deslocado progressivamente o foco das operações do Caribe — próximo à Venezuela — para o Pacífico, perto da Colômbia. O Pentágono também confirmou que bombardeiros estratégicos B-1 e B-52 voaram recentemente em espaço aéreo internacional próximo ao território venezuelano, em demonstrações de força contra o governo de Nicolás Maduro. (New York Times)
A aviação israelense voltou a bombardear Gaza na noite de terça-feira, horas depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenar “golpes contundentes” contra o território. A ofensiva marcou o episódio mais grave desde o início do cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos há 18 dias. Testemunhas relataram explosões nas cidades de Gaza e Khan Younis. Ao menos sete pessoas, entre elas duas crianças, foram mortas, segundo fontes médicas. O Hamas adiou a entrega planejada dos restos mortais de um refém, afirmando que os ataques atrapalham as buscas. Netanyahu autorizou os ataques após um confronto entre combatentes palestinos e soldados israelenses no sul da Faixa de Gaza e após críticas internas sobre a entrega, pelo Hamas, de partes do corpo de um refém que, segundo Israel, já havia sido recuperado há dois anos. O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, prometeu uma resposta “com grande força” e disse que o grupo militante pagará por suas ações. Autoridades dos EUA confirmaram que Washington foi informado previamente dos bombardeios. (Guardian)
































