Evergrande é retirada da Bolsa de Hong Kong
Para ler com calma. A crise imobiliária chinesa ganhou um novo capítulo com a exclusão da Evergrande, que já foi a maior incorporadora do país, da Bolsa de Hong Kong. A empresa, com US$ 300 bilhões em dívidas, tornou-se símbolo de um setor que chegou a representar 30% da economia da China, mas hoje vive um desmonte. Desde que Pequim impôs regras para conter o endividamento em 2020, dezenas de construtoras entraram em colapso, os preços de imóveis seguem em queda e famílias enfrentam prejuízos crescentes. (New York Times)