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Número 2 de Haddad: arcabouço fiscal vai ser mantido até 2026 ‘custe o que custar’

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou nesta terça-feira que, a pedido do presidente Lula, o governo vai manter o arcabouço fiscal até 2026, “custe o que custar”. E disse que a transição do atual presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, cujo mandato termina em 31 de dezembro, será “tranquila” e “sem arroubo político” para evitar reações no mercado. Ministro em exercício, já que Fernando Haddad está de férias até esta quinta-feira, Durigan participou de seminário da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e reafirmou o compromisso do governo com o equilíbrio das contas públicas. “A Fazenda não abre mão de ter o equilíbrio das contas públicas. Gostaríamos de ter feito antes. Não foi possível. Vamos fazer este ano, no ano seguinte. Não abrimos mão. Isso vai dar tranquilidade econômica para o país manter uma taxa de juros mais baixa, gerar emprego, gerar estabilidade, aumentar o fluxo da balança comercial.” (Globo)

Durigan também defendeu a autonomia do Banco Central, que já foi várias vezes criticada por Lula. “Somos a favor da autonomia do Banco Central. A autonomia do BC garante que não haja oposição política no BC, que haja diálogo técnico, que haja entendimento, isso é muito importante”, disse. Lula costuma afirmar que, em seus mandatos anteriores, Henrique Meirelles, então presidente do BC, tinha autonomia para trabalhar e considera que a mudança na legislação priorizou interesses do mercado financeiro. (g1)

Já o líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA), afirmou que o Executivo avalia antecipar a indicação para o comando do BC, embora não tenha dado um prazo. Segundo ele, a antecipação ofereceria maior previsibilidade para a instituição. “Hoje, todo mundo no BC, mesmo quem está na direção, pelo que eu ouço, acha melhor indicar [o presidente], porque um BC trabalha com expectativa de futuro”, afirmou a jornalistas. Para isso, o petista diz que seria necessário haver um acordo para a realização da sabatina no Senado. “Pelo que estou sentindo, a maioria das pessoas entende que é bom indicar, mas tudo tem que ser combinado.” Um dos principais cotados para assumir o posto de Campos Neto é Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária do BC e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda. (CNN Brasil)

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