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Ponto de Partida

Pedro Doria em análises profundas e didáticas sobre a política do Brasil e do mundo.

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Quatro cancelamentos

Eu não tomava um cancelamento como o da semana passada fazia uns anos. O último neste nível foi lá pelo meio do governo Bolsonaro. Tudo certo, é isso mesmo. Estar no debate público, hoje em dia, quer dizer que de tempos em tempos você vai falar algo que um conjunto organizado de pessoas acha que não pode ser dito. Este ano foram quatro cancelamentos. É um bocado, nesse ritmo não é normal, não.

Existe imigrante ruim?

O Ponto de Partida de sexta, que sempre é uma resposta de Pedro Doria aos comentários que recebe aqui no canal, virou uma boa conversa com Yasmim Restum, do podcast diário do Meio, o No Pé do Ouvido. A jornalista traz a participação do público e amplia as reflexões sobre os temas abordados. Neste Ponto de Partida – React, o assunto é imigração, políticas migratórias e deportação, tendo em vista as ações do governo de Donald Trump, recém empossado nos Estados Unidos. Além disso, Yasmim também questiona a opinião de Pedro sobre os rumos do identitarismo no Brasil.

O problema identitário

Olha, eu entendi perfeitamente que muita gente não gosta quando falo sobre identitarismo. Ouvi em alto e bom tom: “você não sabe do que está falando.” Mas a gente precisa continuar a conversar sobre isso. Pegamos, como sociedade, um caminho errado. Um caminho que leva a mais opressão, não menos.

Traição, identitarismo e cancelamento

O Ponto de Partida de sexta, que sempre é uma resposta de Pedro Doria aos comentários que recebe em seu programa aqui no canal, ganha um novo formato a partir de hoje. A jornalista Yasmim Restum, do podcast diário do Meio, o No Pé do Ouvido, se junta ao Pedro em um diálogo que traz a participação do público e amplia as reflexões sobre os temas abordados. Neste primeiro Ponto de Partida – React, o assunto é a polêmica envolvendo o episódio do podcast da Rádio Novelo em que a jornalista Vanessa Barbara expõe a traição do ex-marido, o editor André Conti, ocorrida há 14 anos. Um papo sobre relacionamento, identitarismo e cancelamento.

A jornalista, o editor e os identitários

Não é com todo mundo, não, tá? Mas se você for homem, de um determinado grupo da esquerda, você tem um alvo na sua cabeça. Não é todo mundo na esquerda que está a perigo. Sindicalistas não estão. O risco é com uma esquerda urbana, de classe média. Jornalistas, professores universitários, artistas. Se uma mulher de esquerda acusa um homem deste ambiente de comportamento misógino o efeito pode ser de colapso total da vida, da carreira. Ostracismo. O assunto, claro, é o episódio da semana passada do Rádio Novelo Apresenta que foi um ataque desferido contra o editor André Conti, da editora Todavia.

Trump e o Brasil democrático

Hoje é o primeiro dia do segundo mandato de quatro anos de Donald J. Trump na presidência dos Estados Unidos. Como é que a gente lida com isso? O Partido Democrata tomou, coletivamente, uma decisão. Vai deixá-lo começar seu governo sem grandes obstruções. Isto quer dizer o seguinte: os indicados aos ministérios e agências de regulamentação deverão ser aprovados sem muito atrito.

A esquerda não entendeu Nikolas

68% dos brasileiros ouviram o desmentido do governo sobre o imposto do PIX. E 67% dos brasileiros, ainda assim, acham que o governo pode vir a cobrar este imposto. Dados da Quaest. O problema não é de desinformação, é de não confiança no governo. Isso custará muito caro ao Planalto.

Nikolas tem razão?

Olha, não tem mentira no vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira, não. Tem uma meia dúzia de exageros típicos da demagogia política, isso tem sim, mas tem fundamentalmente um argumento político sendo feito ali. E, olha, um argumento político bastante convincente. O governo está acusando que houve uma onda de fake news, de que as pessoas foram desinformadas pelas redes sociais. Tem gente no governo que argumenta, ainda, que o problema é de comunicação.

Imposto no PIX?

E aí, Fernando Haddad vai taxar o PIX? A resposta é não. Mas tem uma conversa mais longa para termos a respeito de tudo isso. Então, antes disso, vamos começar do básico porque, sim, mudou coisa e o que mudou foi o seguinte: a Receita Federal já recebia informações dos grandes bancos, tá? Mas, agora, vai receber também dados das operadoras de cartão de crédito e das plataformas de pagamento todas.

Bolsonaro inocente??

Como a presunção de inocência deve afetar, ou mesmo mudar, a opinião de cada um a respeito da tentativa de golpe de Estado que ocorreu no Brasil. Ainda: se no Brasil houve uma tentativa de golpe, então qual o nome daquilo que aconteceu este mês na Coreia do Sul?

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