No dia do Folclore, Brasil precisa combater os mitos fardados

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Comemorado nesta terça (22), o Dia do Folclore brasileiro vem em bom momento. Com o avanço das investigações da tentativa de golpe e do escândalo das joias, o mito da honra intacta dos fardados está se desfazendo. No #MesaDoMeio, Pedro Doria, Mariliz Pereira Jorge e Christian Lynch analisam os recentes avanços sobre as três armas – e o que as Forças Armadas estão fazendo para contornar os graves constrangimentos que surgem diariamente nos jornais. Também tem espaço para falar da absurda ação do presidente da Federação Espanhola de Futebol, Luis Rubiales, que desrespeitou uma jogadora em pleno campo de jogo.

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Logo depois, no segmento exclusivo para assinantes premium, os três continuam o debate em uma sala reservada, de maneira mais intimista.

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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