Confiança do consumidor recua em outubro após quatro meses de alta

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) caiu 3,8 pontos em outubro, para 93,2 pontos, segundo dados divulgados hoje pelo FGV/Ibre. Trata-se do menor nível desde junho deste ano, quando o indicador atingiu 92,3 pontos. Segundo a instituição, a confiança retrocedeu em outubro após quatro meses de altas consecutivas, influenciada pela piora das expectativas para os próximos meses e pela acomodação em relação à situação atual. Entre os temores estão uma possível desaceleração econômica em curso e no mercado de trabalho. O componente do índice geral que mede o otimismo em relação à situação econômica futura foi o que mais influenciou a piora da confiança no mês, com baixa de 6,0 pontos, a 111,2 pontos, mínima desde novembro de 2022. (InfoMoney e Terra)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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