Lula sanciona lei para compensar ICMS a estados e municípios

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O presidente Lula sancionou nesta terça-feira a lei que prevê a compensação de R$ 27 bilhões da União para estados e o Distrito Federal pela queda na arrecadação do ICMS. O texto foi aprovado pelo Senado e enviado para sanção em outubro, mas estava em análise na Casa Civil. O presidente vetou um artigo do projeto que obrigava a União a se responsabilizar caso os estados não destinem 25% do valor compensado para os municípios e 20% para o Fundeb. Com isso, a União teria que arcar diretamente com os repasses desses recursos. Na justificativa do veto, o governo comunicou que o dispositivo “impõe à União a execução de uma obrigação própria dos estados, o que, além de extrapolar as competências da União, envolve valores para os quais não há recursos operacionais ou disponibilidade orçamentária para viabilizar o cumprimento destas obrigações, as quais, reforça-se, são de competência dos estados”. A mudança no ICMS aconteceu em 2022, durante o governo do então presidente Jair Bolsonaro. A medida afetou as receitas de prefeitos e governadores. (Valor Econômico)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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