Relator apresenta parecer da reforma tributária no Senado

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O relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou hoje seu parecer com 15 principais modificações em relação ao texto aprovado na Câmara. O relatório foi protocolado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Entre os pontos alterados, estão o aumento do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) dos estados e a criação mecanismo que institui uma revisão periódica a cada cinco anos dos benefícios que reduzem a tributação de setores específicos da economia. Esses setores incluem agências de viagem, concessão de rodovias, serviços de saneamento, missões diplomáticas e telecomunicações, por exemplo. O texto também limita a carga tributária dos impostos sobre o consumo a uma porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB) – com base na média da receita no período de 2012 a 2021. A reforma ainda deve passar por comissões e pelo plenário do Senado, mas pode voltar à Câmara, se houver mudanças no conteúdo. Se aprovado, o texto vai à sanção presidencial. A expectativa do relator Eduardo Braga é que a proposta seja votada na CCJ e no Senado entre os dias 7 e 9 de novembro. (g1)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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