IBGE: Desemprego cai para 7,7%, com recorde de trabalhadores ocupados

Receba notícias todo dia no seu e-mail.

Assine agora. É grátis.

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7% no trimestre encerrado em setembro, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados hoje pelo IBGE. É o menor patamar registrado desde o trimestre terminado em fevereiro de 2015. O resultado veio alinhado com as expectativas do mercado. Em números absolutos, o país tem hoje cerca de 8,3 milhões de pessoas desocupadas, um recuo de 3,8% (menos 331 mil pessoas) no trimestre e de 12,1% (menos 1,1 milhão de pessoas) no ano. Segundo o IBGE, o grande destaque do levantamento é o aumento do trabalho formal no país. A ocupação avançou 0,9%, o que corresponde a quase 1 milhão de pessoas a mais trabalhando. Trata-se do maior contingente desde o início da série histórica, em 2012. Já o número de empregados com carteira assinada teve alta de 1,6%, em 37,4 milhões. Os trabalhadores por conta própria são 25,5 milhões de pessoas no país. E a taxa de informalidade se manteve estável. (UOL e g1)

PUBLICIDADE

Encontrou algum problema no site? Entre em contato.

Se você já é assinante faça o login aqui.

Fake news são um problema

O Meio é a solução.

R$15

Mensal

R$150

Anual(economize dois meses)

Mas espere, tem mais!

Edições exclusivas para assinantes

Todo sábado você recebe uma newsletter com artigos apurados cuidadosamente durante a semana. Política, tecnologia, cultura, comportamento, entre outros temas importantes do momento.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)
Edição de Sábado: A primeira vítima
Edição de Sábado: Depois da tempestade
Edição de Sábado: Nossa Senhora de Copacabana
Edição de Sábado: O jogo duplo de Pacheco
Edição de Sábado: A política da vingança

Meio Político

Toda quarta, um artigo que tenta explicar o inexplicável: a política brasileira e mundial.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

Sala secreta do #MesaDoMeio

Participe via chat dos nossos debates ao vivo.


R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)

Outras vantagens!

  • Entrega prioritária – sua newsletter chega nos primeiros minutos da manhã.
  • Descontos nos cursos e na Loja do Meio

R$15

Mensal

R$150

Anual
(economize 2 meses)