Brasil tem déficit de US$ 4,6 bilhões em conta corrente em março

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O Brasil registrou déficit de US$ 4,579 bilhões em suas transações correntes no mês de março, segundo o Banco Central (BC). O valor é referente à diferença entre o que o país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, rendas e transferências unilaterais. No mesmo mês de 2023, o saldo da conta corrente foi positivo em US$ 698 milhões. Já no acumulado de 12 meses, o valor negativo foi de US$ 32,606 bilhões, o equivalente a 1,46% do PIB. Enquanto isso, os investimentos diretos no país (IDP) registraram ingressos líquidos de US$ 9,6 bilhões em março de 2024, o maior patamar para o período desde março de 2012. (Valor)

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O liberalismo ausente

15/05/24 • 11:09

Nas primeiras semanas de 2009, o cientista político inglês Timothy Garton Ash publicou no New York Times um artigo sobre o discurso de posse de Barack Obama como presidente dos Estados Unidos. “Faltava apenas”, ele escreveu, “o nome adequado para a filosofia política que ele descrevia: liberalismo.” A palavra liberalismo, sob pesado ataque do governo Ronald Reagan duas décadas antes, passou a representar para boa parte dos americanos uma ideia de governo inchado e incapaz de operar. Na Europa continental e América Latina, segue Ash, a palavra tomou o caminho contrário, representando a ideia de um mercado desregulado em que o poder do dinheiro se impõe a um Estado fraco. Não basta, sequer, chamar a coisa só de liberal. É preciso chamá-la neoliberal. Desde final dos anos 1970, já são quarenta anos de um trabalho de redefinição forçada do que é liberalismo, uma filosofia política de três séculos e meio pela qual transitaram algumas dezenas de filósofos e economistas de primeiro time. O sentido do termo se perdeu de tal forma no debate público, que mesmo muitos dos que se dizem liberais não parecem entender que conjunto de ideias representam.

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