PGR denuncia delegado e irmãos Brazão pela morte de Marielle e Anderson

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A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou formalmente ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) as denúncias contra os suspeitos de tramar e ordenar o assassinato da vereadora carioca Marielle Franco (PSOL) e o motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018. No total foram cinco denunciados: os irmãos Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio, e Chiquinho Brazão (deputado sem partido pelo Rio); o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio; Robson Calixto da Fonseca, que foi assessor de Domingos Brazão; e o PM Ronald Alves de Paula, apontado como ex-chefe de uma milícia carioca. Além da delação do ex-PM Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle, a PGR baseou a denúncia em outros depoimentos, em dados de movimentação de veículos, monitoramento de telefones e triangulação de sinais de telefonia. O motivo do crime, segundo a denúncia, foi combate de Marielle à exploração imobiliária em áreas do Rio dominadas por milícias. (g1)

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