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Inflação sobe 1,31% em fevereiro, maior taxa para o mês desde 2003

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 1,31% em fevereiro, marcando a maior variação para o mês desde 2003. O número ficou em linha com as projeções do mercado e elevou a inflação acumulada em 12 meses para 5,06%, acima dos 4,56% registrados até janeiro. Os maiores impactos vieram de Habitação (4,44%) e Educação (4,70%). No primeiro, a energia elétrica residencial disparou 16,80%, revertendo a queda de 14,21% de janeiro, quando o setor foi beneficiado pelo Bônus de Itaipu. No caso do segundo segmento, os cursos regulares subiram 5,69%, refletindo os reajustes tradicionais do início do ano letivo. Os preços de Alimentação e bebidas desaceleraram, mas subiram 0,70% no mês, impulsionados pelo ovo de galinha (15,39%) e pelo café moído (10,77%). Já o grupo Transportes (0,61%) sentiu o impacto dos aumentos nos combustíveis (2,89%), com destaque para gasolina (2,78%) e diesel (4,35%). No recorte regional, Aracaju (1,64%) teve a maior inflação, puxada pela alta da energia elétrica (19,20%) e da gasolina (3,29%). Em Fortaleza (1,03%), os preços subiram menos, influenciados pela queda das passagens aéreas (-18,56%). O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias de menor renda, subiu 1,48% em fevereiro, acumulando 4,87% em 12 meses. (Meio)

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Miriam Leitão: Ao usar o bônus de Itaipu para reduzir a tarifa energia no mês de janeiro, o governo fez com que a inflação de fevereiro tivesse um número muito alto, 1,31%. A energia, que caiu 14,21% em janeiro, agora subiu 16,80%, de volta ao patamar usual da tarifa sem o efeito pontual do bônus. Se tivesse usado o bônus de Itaipu de outra maneira, teríamos a mesma inflação acumulada em dois meses, mas sem o impacto psicológico de uma inflação de 1,31%, a maior desde fevereiro de 2003. (Globo)

Carcaça de frango e a espinha de porco, ou suã, passaram a ser opções, entre as classes mais baixas, com o aumento da inflação dos alimentos. O consumo de carne branca também aumentou consideravelmente, com muitas famílias substituindo o boi pelo frango. Além disso, para economizar, compras em mercados atacadistas têm sido uma alternativa para itens de higiene e limpeza, onde embalagens maiores garantem preços mais vantajosos. (UOL)

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