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CNJ estuda adotar biometria para reduzir erros em mandados de prisão

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está estudando a integração de dados biométricos ao Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) para aprimorar a precisão na identificação de procurados e otimizar o cumprimento dos mandados de prisão no Brasil. A proposta é conectar as informações biométricas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como foto, impressões digitais e assinatura, ao sistema do BNMP, criando um processo mais eficiente e reduzindo as chances de erro.

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Atualmente, a biometria é coletada nas salas de audiência e validada diretamente na base de dados do TSE. No entanto, esse procedimento ocorre apenas após a prisão, o que pode resultar em falhas, como a detenção de pessoas que não são, de fato, os procurados. Com a proposta de expandir essa tecnologia ao BNMP, o CNJ busca realizar a validação da identidade de qualquer pessoa com mandado de prisão ativo logo no momento da abordagem. João Felipe Menezes Lopes, juiz auxiliar da Presidência do CNJ, ressalta que a medida ajudaria a reduzir problemas com informações imprecisas nos mandados, aumentando a segurança e a confiabilidade no processo de cumprimento das ordens de prisão.

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