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Festival de poesia em SP, rei Pelé no Rio: as dicas do fim de semana

Na collab entre a Ladrilho Hidráulico e o Meio, três dicas do que fazer em São Paulo e no Rio neste final de semana.

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Começando por São Paulo, a principal pedida é o Festival Poesia no Centro, realizado pela livraria Mega Fauna, no auditório do Cultura Artística, de sexta a domingo. São diferentes rodas de conversa sobre a mais nobre das artes com brasileiros de diferentes gerações como Francisco Alvim, Angélica Freitas, Carlito Azevedo, Fabrício Corsaletti, Ana Martins Marques e Heitor Ferraz, além da portuguesa Patrícia Lino, da alemã Uljana Wolf, da argentina Roberta Iannamico, do irlandês Stephen Sexton e da americana Tracy K Smith, que entrevistei para a última Edição de Sábado.

Já no IMS, vale uma vista à exposição fotográfica Arquipélago Imaginário, do fotógrafo paraense Luiz Braga. Nesta exposição, que reúne 50 anos de fotografias mas tenta se esquivar de uma perspectiva retrospectiva, o que direciona a mirada são agrupamentos temáticos que evidenciam as predileções do fotógrafo, como a tradição oral, a escuta, os saberes populares, além das histórias de protagonistas extraordinariamente comuns da Ilha de Marajó. São mostradas no total 258 fotografias, sendo 190 delas inéditas.

Para quem é de cinema, começou nesta semana no Centro Cultural São Paulo a mostra Suburbia, que explora  o conceito norte-americano de subúrbio como um refúgio dos centros urbanos. E retrata toda uma cultura dessas ilhas populacionais, com o que têm de sonho e pesadelo. Traz filmes dos EUA como Suburbia, de Richard Linklater, O Balconista, de Kevin Smith, Felicidade, de Todd Solondz e Retratos de Família, de Phil Morrison. Mas também amplia o diálogo para outras realidades com filmes como o belga O Filho, de Jean-Pierre e Luc Dardenne e o japonês Bom Dia, de Yasujir? Ozu. O melhor, de graça, basta retirar o ingresso uma hora antes da sessão.

Indo para o Rio, começo com a peça Haddad e Borghi: Cantam o Teatro Livres em Cena, no Teatro Adolfo Bloch. Não só celabra a amizade de Amir Haddad e Renato Borghi, dois atores octagenários que estão no centro da revolução teatral brasileira, ligados à usina criativa que é o Teatro Oficina. No espetáculo dirigido por Eduardo Barata, uma colagem musical que vai do teatro de revista à literatura, numa celebração da arte brasileira. Em cartaz de quinta a domingo.

Karol Conká não é de se esquivar de polêmicas, justamente por isso se firmou como uma das rappers brasileiras mais afiadas. No sábado, ela mostra seus versos e beats na boate Pink Flamingo, no show Respeita a Mamacita, que percorre seus 25 anos de carreira.

Para os fãs do esporte bretão, e sobretudo temperado pela ginga brasileira, abre no sábado no Maracanã a exposição imersiva Uma Homenagem ao Rei Pelé. São dez ambientes que retratam  a trajetória o rei  desde sua infância em Três Corações até as passagens pelo Santos, pela seleção e pelo Cosmos. Mas também olha para a vida de Pelé fora dos campos, com memorabilia, camisas e, claro, muitos vídeos, inclusive em realidade virtual.

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