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Famílias de viciados em redes sociais processam ‘gigantes da tecnologia’ nos EUA

Para ler com calma. Centenas de famílias estão processando algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Famílias comuns e distritos escolares de várias partes dos Estados Unidos decidiram mover ações judiciais contra a Meta — dona do Facebook e Instagram — além do TikTok, do Google e Snapchat. Eles alegam que as plataformas são prejudiciais de forma intencional. Os advogados das famílias acreditam que o caso da adolescente britânica Molly Russel, de 14 anos, serve como exemplo dos potenciais danos enfrentados pelos adolescentes que usam redes sociais. Em 2017, a estudante tirou a própria vida após ter visto centenas de conteúdos sobre automutilação e suicídio em plataformas online. Recentemente, uma juíza federal nos EUA decidiu que as empresas não poderiam usar a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos — que protege a liberdade de expressão — para bloquear ações judiciais. A decisão pode dar um impulso a novos processos desse tipo movidos por famílias. Já as empresas de redes sociais afirmam que as alegações não são verdadeiras e que pretendem se defender vigorosamente. (g1)

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