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A Petrobras teve lucro líquido de R$ 26,7 bilhões no segundo trimestre, 24,3% abaixo dos R$ 35,2 bilhões do trimestre anterior, mas um salto diante do prejuízo de R$ 2,6 bilhões registrado um ano antes. Mesmo com a queda de 10% no preço do petróleo Brent, a estatal elevou sua produção média de petróleo para 2,3 milhões de barris por dia, crescimento de 5% na comparação trimestral e de 8% na anual. A dívida bruta subiu 5,5%, para US$ 68,1 bilhões, puxada por arrendamentos. Além disso, foram aprovados R$ 8,66 bilhões em remuneração aos acionistas, equivalente a R$ 0,67 por ação ordinária e preferencial. (g1 e CNN Brasil)

Mais balanços: a Lojas Renner lucrou R$ 404,5 milhões no segundo trimestre, alta de 28,4% na comparação anual, com a receita do varejo crescendo 18,5%. Já o Assaí viu seu lucro líquido aumentar 60%, para R$ 264 milhões, ou 7,6% ajustado, com receita líquida de R$ 20,9 bilhões, alta de 6,3%, apoiado no avanço de 4,6% das vendas nas mesmas unidades. (InfoMoney)

As ações da Braskem caíram 1,52% após a empresa divulgar resultados do segundo trimestre bem abaixo das expectativas. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorrente caiu para R$ 427 milhões, menos da metade dos R$ 946 milhões previstos. O prejuízo líquido de R$ 267 milhões, ainda que menor do que o esperado, reverte o lucro do trimestre anterior. (InfoMoney)

E a Smart Fit também divulgou seus resultados, com lucro recorrente de R$ 189 milhões no segundo trimestre, alta de 32% sobre 2024, em linha com a receita líquida de R$ 1,79 bilhão no mesmo ritmo. A base de clientes subiu 11%, chegando a 5,15 milhões, com quase 20% mais academias na América Latina. (Money Times)